Ideias de Negócio

Venda coxinha no copo

Venda de mini coxinha no copo
Talvez você já tenha visto falar da Franquia Zé Coxinha, que foi montada pela empreendedora Lorena de Carvalho e que hoje fatura mais de 7 milhões de Reais por ano atuando neste ramo. Obviamente a maior parte deste faturamento vem da venda de franquias, já que o negócio despertou interesse em muitos outros empreendedores, no entanto ela foi a pioneira no negócio de mini coxinhas e hoje esta é uma oportunidade incrível para quem está querendo inovar neste mercado cada vez mais competitivo.
fazer e vender mini coxinha no copo

O negócio de mini coxinhas no copo


A venda de mini coxinha no copo chama atenção porque primeiramente se trata de um alimento tradicional no Brasil e que desperta interesse em muitas pessoas, mas também pelo fato que o preço de um copo do produto é muito acessível em alguns lugares e isso induz ainda mais a compra. A menor porção vem com 15 mini coxinhas no copo descartável e em algumas lojas da Zé Coxinha o preço é de apenas R$ 1 Real, porém em alguns lugares é um pouco mais caro, porém mesmo assim certamente é um preço muito baixo para quem deseja saborear um produto de qualidade e frito quase que imediatamente.

A produção de mini coxinha no copo


Fazer mini coxinha não é algo tão simples quanto parece, até porque este é um produto muito pequeno, que precisa do máximo de higiene no processo de produção, requer perfeição no recheio e o tamanhos precisam ser bem parecidos, portanto exige muito trabalho se você for produzir tudo manualmente. Por conta disso, uma alternativa que eu recomendo para quem vai montar um negócio no ramo é comprar uma maquina para fazer coxinha de copo, pois este equipamento produz mais de 1000 salgadinhos por hora de forma automática e isso facilita bastante a vida de quem precisa produzir grandes quantidades de mini coxinhas.
Com o auxilio dela você precisará apenas preparar a massa e o recheio de frango, colocar na maquina e suas coxinhas ficarão prontas rapidamente. Basicamente os produtos são iguais as coxinhas tradicionais, porém o que as difere é apenas o tamanho, já que as mini coxinhas tem entre 8g e 10g. Dessa forma, você poderá ter um negócio fixo em um determinado lugar e usar sua própria cozinha para produzir as coxinhas na maquina, já que é um equipamento que ocupa pouco espaço e é fácil de manusear.

Como vender mini coxinha no copo?


Muitas pessoas que chegam até aqui querendo vender mini coxinha no copo já tem uma forma de comercializar seus produtos em mente, mas pode ser você ainda não tenha e está apenas estudando a ideia, então veja algumas opções básicas para começar seu pequeno negócio:

  • Montar uma loja: A forma mais tradicionais é montar uma lojinha de mini coxinhas, onde as pessoas possam entrar, comprar seus copos de salgados e sair comendo ou saborear no próprio local. Sendo assim a produção pode ser feita em uma pequena cozinha mais ao fundo e as vendas realizadas na parte da frente. O segredo é encontrar um local bem movimentado, como ruas do centro, próximo a um ponto de ônibus, escolas ou algo do tipo.
  • Montar um food truck: Um meio também muito interessante é montar um food truck para vender suas coxinhas no copo, já que este modelo de negócio está em alta e apesar de exigir um investimento um pouco alto poderá gerar resultados surpreendentes em sua cidade.
  • Vender em casa: Sim, é possível vender mini coxinha no copo em casa, porque o negócio não requer uma grande estrutura e se você morar em uma rua com boa visibilidade, as chances de sucesso são grandes. Poderá produzir as coxinhas na sua cozinha e usar um espaço na frente ou mesmo a garagem para fritar e vender os mini salgados.
  • Quiosque de mini coxinhas: A quarta opção é montar um pequeno quiosqueonde possa fritar e vender suas coxinhas. Acredito que seja uma opção bem legal porque se você montar em uma praça bem movimentada, próximo a feira livre ou quem sabe até mesmo no shopping, poderá chamar muita atenção e vender bastante. Sem falar que o quiosque tem um custo bem menor que o food truck.
Enfim, são várias opções de vendas que este mercado nos oferece e você como futuro empreendedor precisa encontrar a melhor forma de iniciar o trabalho. Quer uma dica extra? Então poderá produzir as mesmas mini coxinhas e vender congeladas para lanchonetes que desejam comercializar estes produtos, sendo assim uma alternativa de negócio.
vender mini coxinha


Outros mini salgados para vender


Atualmente o que mais faz sucesso são as coxinhas, porém em algumas lojas também é possível encontrar uma variedade de outros salgados, até porque diversificar é algo muito importante hoje em dia para conseguir atender os gostos de todos os tipos de públicos. Com base nisso, é possível produzir e vender mini quibe, mini croquete, mini pão de queijo, mini churros e mini bolinha de queijo no mesmo local e podendo assim aumentar ainda mais a lucratividade do negócio. Além disso, a mesmo maquina usada para fazer mini coxinha é capaz de produzir todos estes outros salgados, bastando apenas trocar os bicos de acordo o que deseja produzir.

Vender mini coxinha no copo da dinheiro?
No exemplo que eu citei lá no inicio deste post eu falei que as coxinhas são vendidas por R$ 1 Real em algumas lojas da franquia Zé Coxinha, no entanto você poderá cobrar R$ 2 Reais pelo copo, por exemplo, que mesmo assim será um valor justo e acessível para os clientes. Assim o seu lucro certamente será bem legal, mas de inicio caso queira testar primeiro o mercado poderá começar vendendo a R$ 1,50 cada copo e depois ajustar o preço. Então eu acredito que dá dinheiro sim e o seu faturamento poderá variar entre R$ 3 e R$ 10 mil Reais por mês, dependendo do modelo de negócio.

Estamos chegando ao fim e eu espero, sinceramente, que as dicas destacadas aqui tenham sido de grande utilidade na sua vida, porque o meu intuito é justamente compartilhar novidades e ajudar quem está querendo dar os primeiros passos através dos posts aqui no blog. Lhe desejo muito sucesso e recomendo que foque no seu negócio de mini coxinha no copo, porque já é uma sensação em muitos lugares e poderá dar super certo aí em sua cidade!


DICA; 
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fontes e image; Google, http://www.montarumnegocio.com/vender-mini-coxinha-no-copo/

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Como montar uma tapiocaria
A tapioca é um produtos simples de se fazer e que tem uma taxa de venda muito boa, principalmente porque se trata de um produto típico do Brasil, mas que não se encontra em todas as localidades. Foi pensando nisso que resolvi trazer hoje algumas dicas de como montar uma tapiocaria na sua cidade.

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Então se você está com essa ideia de negócio em mente, mas ainda não começou investir, aproveite todas as dicas que irei destacar aqui, porém o que determinará realmente o sucesso nesse segmento de mercado é, justamente, um planejamento prévio para saber se o negócio tem fundamento ou não.
Montando uma tapiocaria?
Assim como em qualquer outro negócio, o que você deverá buscar nesse inicio é um local para trabalhar. Se já tiver um bom dinheiro reservado para investir nesse novo empreendimento, saiba que vale a pena alugar um ponto comercial próprio em um lugar onde circula uma grande quantidade de pessoas, principalmente a noite, ou quem sabe até aproveitar um espaço na sua própria casa para começar trabalhar.
Naturalmente nesse inicio você deverá fazer algo que vai lhe ajudar a definir se esse será o negócio ideal ou não. Trata-se da pesquisa de mercado, pois através dela você passará a saber se as pessoas da cidade tem interesse em comprar tapioca, se ainda não existem grandes concorrentes trabalhando com esse mesmo produto e as possibilidades de lucro que terá ao trabalhar em um negócio desse tipo.
Equipamentos para montar uma tapiocaria
Por se tratar de um negócio simples e de baixo investimento inicial, também não será preciso investir em muitos equipamentos de trabalho. O que você precisará, realmente, é das ferramentas básicas de trabalho e dos acessórios para colocar suas tapiocas feitas, então veja a seguir alguns exemplos de equipamentos necessários:
§  Uma panela apropriada para fazer tapioca (de preferência que se já de ferro)
§  Um fogão pequeno
§  Uma peneirinha
§  Pratos para colocar tapiocas
§  Mesas e cadeiras para os clientes
§  Embalagens para tapiocas
Esses são apenas alguns dos equipamentos mais comuns que precisará comprar antes de montar uma tapiocaria. De qualquer forma trata-se de acessórios necessários para trabalhar com seus próprios produtos e fazer um orçamento geral desses produtos é algo de suma importância nesse inicio de negócio.
Investimento para montar uma tapiocaria
O seu principal investimento para montar uma tapiocaria vai ficar por conta da organização do local de trabalho, da compra dos equipamentos básicos para começar trabalhar e da matéria prima para fazer tapiocas. Então falando de um modo geral, para abrir as portas da sua nova tapiocaria, você vai precisar investir algo entre R$ 10 e R$ 15 Mil Reais para ter tudo funcionando de forma eficiente.


Lógico que todo esse investimento pode ser variável e vai depender muito da estrutura da sua empresa, da quantidade de coisas que irá necessitar durante o trabalho e do investimento após a abertura da tapiocaria, que poderá ser referente a contratação de funcionários e a divulgação do novo negócio.
como montar uma tapiocaria
Como montar uma barraca de tapioca?
Quem não quer investir em algo fixo, mas mesmo assim quer montar uma tapiocaria, poderá utilizar as barracas desmontáveis para trabalhar em um local onde tenha um grande fluxo de pessoas. Com uma barraca apropriada você poderá montar todos os dias e utilizar as mesmas ferramentas de trabalho no local para fazer tapiocas.
Analisando essa oportunidade de negócio, eu percebi que aqui mesmo na minha cidade existe uma mulher que trabalha com uma barraca desse tipo. Ela aproveitou um local muito bom para se trabalhar, que é a praça principal da cidade, e todas as noites está lá vendendo suas tapiocas feitas na hora. Com isso ela conseguiu iniciar um pequeno negócio próprio sem precisar investir na montagem de uma empresa fixa.
Vender Tapioca vale á pena?

1Kg de Farinha de tapioca custa aproximadamente R$ 5 à 7 reais. Se fizer em torno de 20 Tapiocas e vender à R$4,00 ; Lucrará aproximadamente R$20 à 28 reais.

Então isso significa que montar uma tapiocaria da dinheiro e mesmo se tratando de um produto simples como esse é possível ganhar uma boa grana todos os meses. Veja também que eu fiz o calculo aqui com apenas 20 produtos vendidos por dia, mas é possível vender muito mais que isso.
Como vender mais?
Quando você conseguir montar uma tapiocaria, vai querer vender muito e conquistar muitos clientes, então é preciso buscar estratégias próprias para aumentar as vendas de tapiocas. Algo que deverá fazer inicialmente é diversificar seus produtos com decorações diferentes, vender refrescos ou refrigerantes, fazer sempre uma desconto em um determinado dia da semana ou algo do gênero.

Investir na divulgação;
Facebook
Twiter
Instagram
Panfletos
Jornais entre outros.


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Curso Meu Negócio: https://goo.gl/TwhQoj

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Como montar uma pequena pastelaria

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Os pequenos negócios são os mais buscados pelos brasileiros e vem crescendo o número de novos empreendedores trabalhando dessa forma.A vantagem de se montar uma pastelaria é que o produto tem ótima aceitação no mercado brasileiro, fácil de preparar, barato e de rápido consumo. 
As vendas são praticamente todas à vista e com alto giro.
Comercializar variados tipos de sabores de pastéis, salgados diversos, sucos e refrigerantes, também e bom para aumentar a diversidade e fontes de receita do negócio.

Conhecer o Mercado

Um dos negócios que mais cresceram no Brasil foi o de fast food (alimentação rápida), portanto prestar atenção na concorrência, inovar ao oferecer um produto e serviço melhor do que o da concorrência é importante. 
Concorrentes, diretos e indiretos, empresas que concorrem no mesmo mercado pelos mesmos clientes com produtos semelhantes / substitutos, como por exemplo: sanduicheira, pizzarias, cafeteria, restaurantes self-service / prato feito, claro, observando os hábitos de consumo dos clientes de cada região.

Localização

A escolha do seu ponto comercial é algo que deve ser feito no inicio do planejamento e essa deve ser uma ação muito bem planejada, pois o sucesso da sua pastelaria pode estar totalmente relacionado ao local onde irá trabalhar.
O ponto comercial mais aconselhável para montar uma pastelaria é próximo a lugares em que o fluxo de pessoas é muito maior, pessoas que procuram mais por este tipo de refeição, rápida, prática e barata, como empresas, centros comerciais, escritórios, escolas e feiras. Seja nas proximidades de uma praça, no centro da cidade, em uma rua bem movimentada no seu bairro ou mesmo em pontos turísticos. Local agradável, tanto para seus clientes quanto para seu trabalho, que seja bem iluminado e com uma ventilação ideal.

Estrutura Para Montar a Pastelaria

Equipamentos Necessários;

  • Balcão refrigerado.
  • Fogão.
  • Freezer.
  • Cilindro para massas.
  • Mesa
  • Batedeira industrial.
  • Local adequado para preparar a massa.
  • Estufa para exposição de salgadinhos.
  • Utensílios de cozinha
  • Fritadeira elétrica industrial.
Variedades em pasteis pode ser bom retorno
Boa variedade de pasteis pode ajudar muito a dar aquela alavancada no inicio do negócio. Novidades na sua pastelaria para conseguir agradar os primeiros clientes e atrair ainda mais pessoas. Onde o cliente só encontra aquele tipo de pastel com você!

Divulgação da sua pastelaria

Além do local que já ajuda se for em um bom ponto. A qualidade pode ser um fator importante, pois promove a propaganda boca a boca. mas também a divulgação através de anúncios em;
 Jornais,
Distribuir panfletos nas ruas 
 Divulgar através de cartazes 
Anúncios nas rádios regionais
Pode se utilizar também as redes sociais ex; Facebook, twiter, instagram entre outros.

Legalizando seu negócio para começar trabalhar

Para começar trabalhar de forma correta;
Procure um contador de confiança para que ele possa lhe orientar nesse processo de legalização, afinal para poder montar uma pastelaria 
Pedir autorização a prefeitura para se obter o alvará
ter um CNPJ
vigilância sanitária Terá que passar pela inspeção sanitária
É preciso investir também na legalidade da sua nova pastelaria.
Registro;

Microempreendedor individual pode ser uma boa opção, caso a sua atividade se encaixe dentro dos requisitos necessários. Uma das vantagens disso é que você pode fazer tudo isso pela própria internet, através do site Portal do Empreendedor e abrir uma pastelaria pequena sem complicação.

DICA; 
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fonte; Google e conhecimentos


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Como Montar Uma Casa de Bolos e Tortas
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Montar uma casa de bolos pode ser um sucesso, desde que você tenha diferenciais, como boas receitas, qualidade de produtos e um atendimento impecável. Veja que o atendimento não diz respeito à qualidade do produto em si, e sim na prestação do serviço. A qualidade pode fazer toda diferença!!!

Concorrência

Os brasileiros estão, cada vez mais, aumentando o investimento em alimentação fora de casa, isso se deve a vários fatores, dentre eles a falta de tempo e comodidade. Talvez você esteja pensando, mas isso influencia na compra de bolos? Sim, por incrível que pareça, o número também contribuiu na demanda por bolos.
Contudo, um problema que tem sido enfrentado por quem montou sua própria Casa de Bolos é a forte concorrência, principalmente com padarias e grandes redes de supermercados, as quais oferecem o mesmo produto.
Mas calma aí, não se apavore, tudo tem uma solução! A vantagem que você leva sobre os outros estabelecimentos por ser especializado em bolos é importante. Muitos clientes preferem adquirir o produto de Casa de Bolos do que de supermercados ou padarias, justamente em razão da especialidade e maior opção de variedade. Por isso, foco nos seus diferenciais.
É importante que você avalie e analise com frequência seus concorrentes diretos e indiretos, buscando incorporar no seu negócio as vantagens e claro, eliminar seus pontos fracos frente aos deles.

Estrutura e Equipamentos

 Você pode começar de forma mais “simples”. É comum as pessoas começarem a produção de bolos em casa, sem grandes utensílios, gastando pouco em equipamentos e utilizando o que já possuem. Contudo, caso você tenha uma demanda relativamente alta e deseje realmente ganhar dinheiro com seu negócio, será preciso montar uma micro ou média empresa nesse ramo.
No Seu Ponto Comercial Você Precisará Dos Seguintes Equipamentos:
·         Computador, impressora para cupom fiscal e telefone;
·         Gaveteiro para guardar os documentos e dinheiro;
·         Máquina de cartão de crédito: Hoje, parte significativa do pagamento é feito em cartão de crédito;
·         Balcão de atendimento;
·         Equipamentos de escritório;
·         Freezers;
·         Estantes e prateleiras;
·         Fogões;
·         Fornos;
·         Mesas;
·         Geladeiras;
·         Liquidificadores;
·         Processadores;
·         Baterias;
·         Utensílios;
·         Fritadeiras;
·         Panelas;
No início, o que você vai precisar pode ser comprado em supermercados, contudo, ao atingir uma larga produção, a redução de custos será “obrigatória” para maximizar seus ganhos, neste caso, busque por fornecedores de qualidade e com bons preços.

Localização da Casa de Bolos

No começo na própria casa em pequena escala, e para conhecidos. Quando a demanda aumentar consideravelmente ao contrário de uma fábrica, a Casa de Bolos tem muito da sua demanda realizada diretamente pelos consumidores, estar em um lugar acessível e possuir uma boa vitrine são fatores decisivos. Um pequeno barracão pode ajudar.
Um local de bastante movimentação de pessoas, uma vitrine e fachada chamativa maximiza a quantidade de consumidores que entram no seu estabelecimento e conferem seus produtos. Atraindo assim os clientes!
Além de ter uma boa localização e vitrine, você deve se preocupar com a produção, o espaço necessário para conseguir produzir os bolos e todos os equipamentos necessários.

Legislação Para Montar Uma Casa de Bolos

Como em qualquer abertura de empresa existem exigências legais específicas, e para a casa de bolos não é diferente. Digo mais, por se tratar de manipulação de produtos alimentícios e consumíveis, as exigências são ainda maiores. Prepara-se para ter maior dificuldade para conseguir a liberação de alvará na parte da vigilância sanitária.
O primeiro passo é ir até a junta comercial para registrar sua empresa. Depois, vá até a prefeitura e faça o encaminhamento do alvará. Na Secretaria da Receita Nacional, solicite um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).
Você terá de fazer o enquadramento na Entidade Sindical Patronal e efetuar o pagamento das contribuições, esta é obrigatória. Também, dirija-se até a Caixa Econômica Federal para se cadastrar no sistema de Conectividade Social e fazer as contribuições de INSS e FGTS dos seus funcionários.
Para conseguir a liberação do alvará de funcionamento na prefeitura será preciso o alvará fornecido pelo Corpo de Bombeiros. Existem relatos de pessoas que estão tendo dificuldades de obter este documento em razão da demora para a vistoria, então, se for o caso da sua cidade, encaminhe o mais rápido possível.
É importante que você, antes de abrir a sua casa de bolos, tenha em mãos toda a documentação necessária e o alvará de funcionamento, caso contrário, os fiscais da prefeitura poderão fechar seu estabelecimento e impedir que você trabalhe, além de aplicar uma multa.

Gerenciamento da Casa de Bolos

Você deve levar em consideração os seguintes aspectos:
·         Cadastro das vendas, registros e emissão de nota fiscal ao cliente;
·         Pagamento: caixa, recepção, passagem de cartão e etc;
·         Entrega domiciliar, concessão de crédito, lista de festas (casamento, formatura e festas infantis), televendas;
·         Promoções e preços;
·         Reposição automática contínua após a compra de um determinado produto;
·         Análise e formação da rota de entrega;
·         Divulgação e marketing da sua Casa de Bolos;
·         Controle de estoque;
·         Gestão de categorias e produtos;
·         Gerenciamento de empregados;
Existem empresas especializadas que fornecessem softwares completos com as principais funções para o seu estabelecimento, uma boa dica é procura-los e pedir as opções disponíveis para o seu tipo de negócio.

Divulgação para vender mais

A divulgação da casa de bolos pode ser feita através de redes sociais também, com as ofertas e opções que a casa de bolos oferece em casa dia, semana ou mês.
O marketing e publicidade de um negócio é decisivo para o seu sucesso, ainda mais no início, enquanto não se constrói uma marca forte e o estabelecimento tem baixa demanda.
Para quem não tem um bom capital de giro e valores para investir estabelecimento, investir em propagandas “baratas” pode ser a melhor opção, dentre as melhores opções de mídias para divulgar um negócio recém aberto estão as redes sociais; twitter, Facebook ou Youtube. No Youtube, é interessante você gravar o processo de fabricação do bolo, traz mais credibilidade para a empresa.
Anúncios em jornais ainda podem trazer clientes, mas deixaram de ser a opção mais atrativa. Opte por revistas, elas costumam permanecer mais tempo em circulação, além de serem folheadas com frequência nos estabelecimentos como consultórios odontológicos, médicos e etc.
Outra excelente forma de propaganda e que tem sido uma das elencadas como mais efetivas é a utilização de carro de som. O carro de som passa de forma lenta transmitindo a informação do novo estabelecimento, muitas pessoas acabam por se indagar qual é o estabelecimento? Será que é bom mesmo?
DICAS; 
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Sebrae - Procure o mais próximo de você para transformar essa ideia em algo concreto


E boa sorte!!!
Fontes e image; Google, Sebrae, http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/casa-de-bolos/


Curso Fabrica de Bolos; https://goo.gl/JkaawC

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Como montar uma criação de peixes gastando pouco

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 Passos de Sucesso Para Começar Uma Criação de Peixes
Atividade econômica alternativa. Com a possibilidade de se usar técnicas semi-intensivas e intensivas de criação, a piscicultura promete resultados animadores em produtividade, qualidade e retorno econômico. Ganhe dinheiro com este empreendimento!
A criação de peixes mais praticada e comercialmente viável é a de tanque-solo, sendo que podem haver outras estruturas de piscicultura.
Mas antes de planejar a estrutura de criação, é necessário planejar todos os fatores que farão da criação de peixes um negócio rentável.

Pesquisa de Mercado
É necessário fazer uma pesquisa de mercado para iniciar a criação de peixes, entre os assuntos analisados está a preferência do consumidor de peixes.
Planejar quais espécies de peixes produzir, qual a quantidade por demanda, qual o preço praticado e quais serão os fornecedores de insumos, os parceiros comerciais e quais os principais concorrentes.
O progresso nas técnicas de reprodução, alimentação e manejo e a melhoria de instalações tem gerado as condições básicas para se expandir o pequeno negocio de piscicultura, visando ganhos econômicos com o suprimento de um mercado promissor.

Fornecedores
Os fornecedores são também um componente essencial para o sucesso do piscicultor, fornecedores que tenham insumos de qualidade, bons preços, que entreguem dentro do prazo e outros.
Órgãos que oferecem informações sobre fornecedores de bons insumos, como rações, alevinos e outros. Exemplos; Associação de criadores ou por indicações dos escritórios públicos de práticas rurais, como a Emater, o Ministério da Pesca e secretaria da Agricultura.

Concorrentes
Como em qualquer negócio, a concorrência deve ser encarada como um padrão de qualidade, preço e tipos de peixes produzidos.
Assim também como técnicas de criação utilizadas por outros estabelecimentos de criação de peixes. E ainda a localização escolhida para a criação que deve avaliar a concorrência existente.

Espécies Mais Rentáveis de Peixes
Existem espécies que são mais aceitos pelos consumidores do que outros, são mais vendidos. Esses peixes podem ter técnicas diferentes de criação, custos e investimentos diferentes e ainda adaptação ao ambiente de instalação do cativeiro de criação e diferentes também quanto à alimentação.
Entre as espécies de maior demanda no mercado estão a carpa, a tilápia, a sardinha, o pacu, o bagre africano, a merluza e outros.

Técnicas de Criação
As técnicas de piscicultura são fatores imprescindíveis para uma decisão sobre a criação de peixes, como também a aceitação no mercado. Dessa forma, as empresas podem decidir entre criar uma ou mais espécies em um mesmo viveiro.
Antes de se aprofundar nas técnicas de criação de peixes, é necessário que se decida sobre as espécies quanto à forma de alimentação dos peixes que pode ser onívora, herbívora, entre outras. Isso, porque se o peixe se alimentar de carne, o que acontece é que o investimento será maior e por isso, o preço também influenciará na decisão em qual tipo de peixe produzir.

Localização 
Escolher um local ideal para construção de viveiros que facilite a distribuição e vendas dos peixes. Além disso, a localização influenciará o tamanho da exploração de espécies, custos com adequação, e a infraestrutura que determinará custos de implantação e o que terá como resultado e viabilidade técnica e comercial.

A área de implantação dos viveiros deve ser planejada com o trabalho de seleção das localidades de acordo com os dados hidrológicos e meteorológicos. A qualidade da água, o abastecimento constante de água, que deve ser limpa e o clima propício, são fatores determinantes para a escolha de uma localização.
Topografia influencia na movimentação do solo nas construções e por isso, é recomendável que se escolha um terreno plano para diminuir o trabalho com terraplanagem. 
Solo em boas condições para construção de tanques estão entre o argiloso o arenoso. A boa estrutura do terreno possibilita que o tanque ao ser escavado não forme vazamentos e infiltrações.
Água é importante que se tenha em abundante e de qualidade, com uma profundidade de até 1,5 m para 1ha de área. O tempo de enchimento dos tanques demora 72 horas.
Ao montar a criação de peixes você deverá escolher o tipo de instalação que será usada para criar peixes.

Tipos de Viveiro
. Viveiros berçários
. Por barramento
. Por derivação, ou seja, os escavados
Viveiros ou tanques de criação são reservatórios que foram escavados no solo natural e que possuem sistemas de drenagem e abastecimento. 
Viveiros de derivação são aqueles que são construídos em terreno com declives transversais que formam canais. A vantagem do viveiro de derivação é que proporciona facilidade de manejo e maior controle de entrada e saída de água.
Viveiros de barragem a vantagem do viveiro de barragem é que essa construção tem baixo custo. Porém, as desvantagens são maiores, pois neste tipo de instalação o controle da quantidade de água não é eficaz e ainda existe o risco da barragem ser rompimento por excesso de água; além disso, o manejo dos peixes é também difícil.
Os tanques se diferem por terem o fundo de alvenaria. Este tipo de instalação é viável para que se evite infiltração, porém, o custo para instalação é maior se comparado à baixa produtividade. A desvantagem é que o tanque sendo revestido de material artificial não possibilita a criação de micro-organismos que são essenciais para a alimentação dos peixes.

Processos de Criação de Peixes
O processo de criação de peixes é o manejo do mesmo, que é o conjunto de práticas e técnicas para o cultiva-los. Entre as etapas de manejo estão: 
A preparação dos viveiros, o processo de calagem  e a adubação dos viveiros.
O processo de adubação é realizado para que haja crescimento do plâncton e do fitoplâncton que servem de alimento para os peixes. 
A adubação pode ser orgânica, inorgânica e química e deve ser realizada após quinze dias da calagem.
Além dessas etapas, a criação de peixes tem ainda as etapas de transporte dos alevinos, o povoamento dos tanques, a alimentação dos peixes e a despesca. 
O processo de despesca é aquele pelo qual há a retirada dos peixes dos viveiros, quando estes atingem o tamanho e o peso ideais para comercialização. O processo de acondicionamento e transporte dos alevinos é também muito importante. O transporte é feito em sacos plásticos que são cheios de ar ou podem ser transportados em fibras de amianto ou em tanques cobertos por lona em veículos.

Praticas de Manejo de Peixes
.MonocuLtivo – nesse tipo de cultivo são criados apenas uma espécie de peixe. Essa criação é propícia para locais onde não há várias espécies de alevinos.
.Poli cultivo – nesse manejo se criam várias espécies de peixes e por isso, há maior aproveitamento de alimento natural.
.Cultivo extensivo – é aquele em que os peixes se agrupam em açudes, lagoas, represas e outros tipos hidrográficos e os produtores não controlam predadores.
.Cultivo semi-intensivo – no cultivo intensivo é a alimentação que determina a criação dos peixes, pois nesse cultivo a quantidade de peixes é maior.

.Consórcio de criação de peixes com suínos – neste tipo de criação ocorre que as fezes obtidas na criação de suínos são transportadas para os viveiros de peixes e assim, a produção de suínos sustenta a produção de peixes. As fezes são alimento ou adubo orgânico para criação de alimentação natural para os peixes. Dessa forma, o produtor conseguirá rentabilidade com a criação de suínos e peixes.

.Consórcio de aves e peixes – a exemplo do que acontece acima o esterco de aves é também uma possibilidade, e a vantagem é que o adubo de aves produz mais plâncton.

O que leva ao sucesso deste empreendimento
Para a implantação de um criatório de peixes ter sucesso, inicialmente, o produtor deve analisar se tem condições de desenvolvê-lo para se tornar lucrativo, demanda investimento inicial considerável em instalações, equipamentos e conhecimentos técnicos e mercadológicos.
Esse mercado é representado pelo aumento crescente da demanda tanto de peixes in natura, destinados a peixarias, supermercados, feiras e outros, quanto o consumo industrial, para a produção de filés, e o abastecimento dos pesque-pagues.
Fatores primordiais para o sucesso de uma criação de peixes são a qualidade do produto, o preço competitivo, a localização adequada, a facilidade para distribuição e a diversificação de espécies. O fatores principal é, sem dúvida, a qualidade do produto. Para isso, são essenciais os cuidados veterinários com a criação, a limpeza geral dos tanques e a qualidade das rações.
Mas, como em todo negócio, o sucesso vai depender de como ele será conduzido pelo seu proprietário.

Legislação Específica para o piscicultor
Este negócio depende do respeito à legislação ambiental para sobreviver, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é o principal órgão regulador deste segmento. Existe uma portaria de 1993 que torna obrigatório o registro do aquicultor e estabelece as normas de operação na atividade. 
Além disso, para se constituir como empresa é necessário atender às exigências burocráticas. Pode ser considerado abertura de firma individual ou societária, o piscicultor pode ser considerado produtor rural, o que reduz a burocracia e mesmo os custos, pois não há necessidade, neste caso, de contador.
No caso da regulamentação ambiental da atividade de piscicultura, a portaria do Ibama é a seguinte: Portaria Nº 95 – N/93, de 30 de agosto de 1993, que pode ser encontrada no perfil “Criação de peixes”, do SEBRAE/Na, na página 49.

DICAS; 
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E boa sorte!!!

Entidades
IBAMA: http://www.ibama.gov.br
ABRACOA – Associação Brasileira de Organismos Aquáticos
Referências:
Fontes e image; google/ http://www.novonegocio.com.br/criacoes/criacao-de-peixes/


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Como montar uma Serigrafia

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Serigrafia

O princípio básico do Silk - Screen (do inglês "tela de seda") ou como também é conhecida a Serigrafia (do grego "escrita em seda") é a impressão de uma figura em uma superfície através de uma tela. Com uma espátula ou um rodo (puxador), a tinta líquida é forçada a passar pelos vãos livres entre os fios da trama de uma tela (matriz), transferindo-se para a superfície do material a ser impresso, chamado de suporte de impressão.
Utilizando os mais variados tipos de suporte (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores, a Serigrafia também pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas).
A matriz, feita em uma tela, normalmente de seda, náilon ou poliéster, é esticada em um bastidor de madeira, alumínio ou aço.
Com este processo pode-se realizar trabalhos de alta qualidade e baixo custo na personalização de diversos objetos: canetas, pastas, papéis de carta, porta lápis, isqueiros, rótulos de produtos, sinalização de veículos, interior de lojas e até mesmo CD´s.

Atualmente, não se abre mais uma Oficina de Serigrafia somente com a perspectiva de “serigrafar” tradicionalmente, mas sim pensando em ter um espaço onde a tradição serigráfica interage com métodos e processos de tecnologias modernas, como a Imagem Digital, ou seja, no mundo de hoje uma peça impressa digitalmente pode ter acabamento utilizando vários processos, inclusive a serigrafia.
Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo.

Mercado
Como o Brasil tem experimentado um período de crescimento econômico, com demanda interna aquecida para todos esses produtos, o setor de serigrafia também tem se encontrado com forte demanda para seus produtos.
Com base nos dados apresentados acima, pode-se verificar que o empreendedor que optar por investir numa fábrica de camisetas poderá se sair muito bem, pois o mercado consumidor é bastante ativo e possui tendências de crescimento.

Mercado que tem se fortalecido na busca por diferenciação está o de brindes, que tem inovado nos materiais na qual são realizados os silk-screen e nos equipamentos utilizados.
Nesse sentido, para se investir no negócio e aumentar as vendas, o futuro empresário deverá identificar qual o segmento que quer atingir - baixa ou alta renda -, procurar constantemente por diferentes estampas, design, mistura de cores para agradar seus clientes para se diferenciar da concorrência. A busca pela qualidade faz a diferença.
Fornecedor
Os equipamentos, insumos e materiais utilizados no setor de serigrafia são todos fabricados no Brasil. Assim, o futuro empreendedor que optar por investir na construção de uma serigrafia não encontrará problemas no fornecimento de insumos para o seu negócio.

Estrutura

Diversos são os fatores que influenciam na estrutura de uma serigrafia, porém nenhum é mais relevante do que o empresário ter em mente qual será o tamanho estimado de sua produção. Toda a estrutura necessária será dimensionada com base nessa capacidade inicial esperada. 

A estrutura também pode variar conforme o processo serigráfico e equipamentos utilizados (artesanal ou industrial). Existem equipamentos de serigrafia para impressão em pequenos formatos (chaveiros, canetas, canecas, camisetas etc.) que podem ser instalado em pequenos espaços, nestes casos, o trabalho de serigrafia pode ser feito em uma pequena sala ou oficina de aproximadamente 40m².
Para serviços mais sofisticados ou que compreendam a produção de volumes elevados de impressão ou com o manuseio de peças de tamanhos maiores, é necessário um espaço compatível à produção desejada, processos associados (confecção das matrizes, impressão e secagem) e instalação dos equipamentos, devendo ser considerado ainda, o fluxo racional de pessoas e o trânsito do material envolvido no processo.
Como a serigrafia interage com outros segmentos da área gráfica, dentre eles a 

Uma Oficina Serigrafica deve ter, também, equipamentos para tratamento e acabamento de Imagem Digital – ou, no mínimo, um Espaço de Criação Digital que alimente todo o trabalho de pré-Impressão. Obviamente, se existir apenas o Equipamento de Impressão, todo o trabalho de pré-Impressão (criação) deverá ser Terceirizado.

Fatores de degradação tais como: umidade, temperatura, exposição à luz, poluição atmosférica, insetos, roedores, fungos e bactérias, dentre outros devem ser controlados, a fim de se evitar prejuízos ao material em processo.
Para estabelecimentos maiores, com características de indústria, o tipo de edificação recomendada para esse tipo de empreendimento é o galpão industrial. Entretanto, devido à pequena escala produtiva no início do empreendimento, a estrutura não requer uma área física muito grande.
Alguns fatores que podem ajudar a melhorar a qualidade e a segurança no trabalho:

• A área escolhida para montar o empreendimento deve ser ampla, bem ventilada e iluminada. Para isso, é importante que o empresário priorize a utilização de luz natural, investindo na colocação de janelas grandes que ajudam a ventilar e iluminar o ambiente, e ainda possibilitam uma economia significativa de energia no final do mês;

• É fundamental que o empresário forneça boas condições de trabalho aos seus colaboradores. Dessa maneira, evita-se o desperdício de tempo na realização das tarefas e contribui-se para melhorar a satisfação, a qualidade de vida e a produtividade dos funcionários;

• É necessário planejar um espaço adequado para estocar matérias-primas, insumos e depositar os produtos acabados. Além disso, para que não haja o risco de danificar as matérias-primas ou os produtos que serão entregues aos clientes é preciso que os espaços utilizados para realizar o recebimento e a expedição de materiais estejam em perfeitas condições de limpeza e organização;

• É preciso planejar um espaço separado para o escritório, para que as atividades de controle financeiro, as vendas e o atendimento aos clientes e fornecedores possam ser realizados;

• Também é recomendável reservar um espaço apropriado para o setor de arte e criação do design. Este deve ser um ambiente que estimule a criatividade dos profissionais de criação;

• Adequar ergonomicamente os postos de trabalho, pois em função da duração e do caráter repetitivo das atividades realizadas, é muito importante que os funcionários estejam bem acomodados, em cadeiras e acessórios apropriados para evitar problemas de saúde ocupacional. Deve ainda conter vestiários e banheiros para homens e mulheres.

Alguns aspectos sempre devem ser levados em consideração, tais como otimização dos espaços, área para ampliação futura e que as instalações higiênicas sejam fora do setor de produção.
Leve em conta que todo tipo de atividade que atua no setor gráfico deve possuir um ambiente que preze muito pela segurança dos trabalhadores, visto que os tecidos, papéis e demais insumos utilizados são altamente inflamáveis e potencialmente perigosos.


Pessoal

Nesse tipo de negócio a mão-de-obra deve ser dimensionada de acordo com a estimativa de peças a serem produzidas. 

No segmento de serigrafia, a maior parte dos trabalhos é desempenhada basicamente por pessoas com baixo grau de instrução. No entanto, pessoas qualificadas são cada vez mais importantes, principalmente para garantir a qualidade do trabalho.
Em geral, o processo de serigrafia artesanal, envolvendo equipamentos manuais, requer poucos empregados e o próprio empreendedor trabalhando sozinho ou com a ajuda de um auxiliar para oferecer o serviço.

Processos industriais mais sofisticados envolvem mais pessoas: como designers, programadores visuais, técnico em serigrafia, operadores de impressora, ajudantes, etc.
Ressalta-se que o empreendedor deverá estar presente tempo integral na empresa, principalmente durante o fechamento de pedidos e controle das atividades de compra de mercadorias e finanças da empresa, pois são nessas áreas que configurará o sucesso de seu empreendimento. Enfim, o empreendedor deverá fazer-se presente integralmente na gestão da empresa.
Independente da dimensão da estrutura e da quantidade de pessoas é interessante estar atualizado no setor, verificar novos produtos e tendências de consumo dos clientes. 

Equipamentos

A seguir relacionamos os principais equipamentos utilizados no processo de serigrafia tradicional:
Esticadores - Aparelhos de esticagem destinam-se à esticagem do tecido antes da sua colagem no quadro serigráfico. Existem sistemas de esticagem manual, mecânica ou pneumática. Sistemas pneumáticos de esticagem compõem-se de pinças individuais conectadas entre si formando um sistema de esticagem. De acordo com o sistema, elas são operadas através de ar comprimido e um ou dois aparelhos de comando. O total necessário de pinças depende do tamanho do quadro.
Fotolito: Vide tópico Organização do Processo Produtivo
Garra: As garras são dispositivos usados para fixar os quadros nas mesas ou nas pranchetas. Devem possuir o máximo de precisão. Existem os tipos mais simples e outros mais sofisticados.
Grampeador – Utilizado para fixar o tecido no quadro serigráfico.
Instrumento de medição da tensão do tecido - Instrumento de medição e de controle para a determinação da tensão do tecido esticado no quadro. Aparelhos modernos possuem tecnologia eletrônica e indicação digital.
Mesa de impressão (bancada): É uma mesa de bom tamanho, em cujo tampo haja uma área envidraçada (vidro fosco), com algum dispositivo de iluminação por baixo, de modo a permitir o ajustamento de impressões com segurança e precisão.
Peneira: Deve ser fino o bastante para eliminar crostas endurecidas nas tintas guardadas por muito tempo, principalmente as tintas acrílicas (para tecido).
Quadro serigráfico - O quadro serve para fixar o tecido serigráfico esticado. Ele deve ser estável para não se deformar quando submetido às altas pressões do tecido esticado e do processo de impressão. O alumínio e o aço são os metais mais usados na fabricação de quadros serigráficos. Quadros de alumínio são muito mais leves e de manuseio mais fácil. Para alcançar a mesma estabilidade, o corte transversal do perfil deve ser mais elevado.
Rodo impressor (puxador): É o acessório usado para conduzir a tinta. É confeccionado com cabo de madeira e uma lâmina de borracha ou poliuretano. Conforme as necessidades da impressão, a borracha pode ter diferentes cortes. As borrachas duras são indicadas para impressões de grandes formatos e impressões reticulares. As borrachas mais moles são indicadas para impressões gerais. O tamanho do rodo deve ultrapassar de 3 a 5 cm de cada lado do desenho a ser impresso.
Secador ou estufa de secagem: As tintas empregadas na impressão serigráfica, requerem um tempo maior de secagem, comparadas a outras tintas usadas em outros processos gráficos e por isso não podem ser empilhadas.  Para armazenar os materiais impressos enquanto secam é utilizado secador ou estufa de secagem. 

No campo serigráfico, existem hoje duas áreas de atuação, ou ainda, a combinação destes:
• O chamado “Processo Tradicional” (que utiliza tela, tinta, rodo, secagem, etc.) e;
• Processo Ultra -Violeta (UV) que utiliza impressão e secagem automáticas com Tinta e Forno de UV.

Para a montagem do escritório são necessários ainda: armários, mesas, cadeiras e bancadas de apoio, telefone, fax, internet, computador e impressora.
Ressalta-se que a quantidade de equipamentos deverá ser dimensionada tendo em vista o espaço físico na qual a empresa será estruturada e na produção total esperada ou estimada pelo empreendedor.
O SEBRAE local deverá ser buscado para ajudar o futuro empreendedor a dimensionar corretamente o negócio.

Investimentos

Para iniciar um negócio de serigrafia o empreendedor precisa necessariamente fazer um levantamento de todos os valores que serão gastos para montar a empresa. É preciso que informações referentes aos custos de comercialização dos produtos e as despesas de operacionalização do negócio sejam levantadas para minimizar os riscos de problemas financeiros futuros.
Cada empreendimento possui características próprias que serão determinantes para a aquisição das máquinas, equipamentos e demais utensílios necessários para iniciar as atividades da confecção.
Os principais investimentos são:
• 2 Esticadores – R$ 2.500,00
• 1 Gravadora de matrizes – R$ 3.050,00
• Soprador térmico – R$ 110,00
• Molduras – R$ 500,00
• 1 Prensa Transfer profissional – R$ 2.540,00
• 20 Garras – R$ 500,00
• 2 Grampeador – R$ 100,00
• 2 Mesa de impressão (bancada) – R$ 2.500,00
• 2 Impressora de Balão – R$ 1.050,00
• 2 Impressora Cilíndrica – R$ 1.200,00
• 1 impressora a vácuo – R$ 2.800,00
• 1 Impressora rotativa 6 cores – R$ 1.050,00
• Rodo impressor (puxador)– R$ 250,00
• 1 Secadores ou estufas de secagem – R$ 2.500,00
• 1 Lavador de matrizes – R$ 1.450,00
O custo estimado para se estruturar uma empresa de serigrafia, somente com equipamentos de impressão, gira em torno de R$ 22.100,00. Há ainda a necessidade de equipamentos para a área administrativa como computadores, impressoras, ar condicionado, ventiladores, frigobar, mobiliário, dentre outros, que custam, em média, R$ 7.500,00. Totalizando cerca de R$ 29.600,00 para uma pequena empresa.
Há ainda possibilidade de inclusão de uma pequena unidade de criação e desenvolvimento de imagens gráficas, identidade visual e design, porém tais custos não foram levantados e deve ser feito caso a caso.
Por possuir uma diversidade de preço muito elevada não foi quantificado o preço da construção civil, sendo esta uma necessidade a ser pensada de acordo com a localidade aonde será estruturada a confecção.
Deve-se levar em conta nos investimentos um valor de aproximadamente R$ 2.000,00 para abertura da empresa. E reservar recursos para o capital de giro, que será especificado na próxima seção.  



Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores.


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Como montar uma Serraria

Resultado de imagem para serraria

Serraria
A serraria difere da marcenaria por trabalhar com madeira em escala industrial tanto no que se diz respeito ao tratamento das toras de madeira já cortadas, quanto por incluírem além do corte das toras de madeira em diversas formas, a modelagem e a finalização, mas todo o processo que antecede esse processo, como o corte de árvores, o replantio de áreas desmatadas e o reflorestamento.
O comércio e o uso de madeira que seja "de lei" ou não, mesmo que a serraria não tenha participação direta ou conhecimento de possível origem fraudulenta em sua extração, será considerado um ato irregular e pode ser considerado crime. No Brasil, "madeira de lei" é a madeira plantada, cortada e processada dentro das normas da legislação ambiental, que prevê os tipos de árvores que podem ser industrializados e sob quais condições.
Este documento não substitui o plano de negócio. Para elaboração deste plano consulte o SEBRAE mais próximo.

Mercado
As serrarias vendem as madeiras para construções e para fabricação de móveis.
As serrarias, que são muita das vezes filiais das empresas exportadoras que compram madeira em tora, em prancha e em ripões que são beneficiadas e posteriormente destinadas a exportação.

Esse tipo de mercado faz exigência de madeira de ótima qualidade, consumindo:
• Madeira somente de 1ª qualidade;
• Madeira seca em estufa, de preferência, ou ao ar livre;
• Madeira sem defeitos;
• Dimensões de corte padronizado;
• Madeira com padrões de umidade (para exportação).
Além do mercado externo as madeiras processadas segundo a legislação nacional têm um ótimo mercado interno, já que o consumo dessa matéria-prima é crescente, em especial na área moveleira. 

Estrutura
O tamanho da estrutura varia, segundo a expectativa do empreendedor de produção e comercialização de madeiras manufaturadas.
Assim, apresenta-se abaixo uma estrutura de transformação de madeira bruta em madeira trabalhada, devendo ter como base a manufatura e venda funcionando no mesmo espaço, dessa forma deve-se atentar a disponibilização de espaços específicos para indústria, área administrativa e de vendas. Entende-se que o ideal para o início de uma serraria seja de aproximadamente 4.000 m².
Os espaços indicados acima devem ser dotados de layout adequado, respeitando a facilidade de movimentação, conforme segue:
a) INDÚSTRIA 3.880 m² – proceder a disponibilização e instalação do maquinário envolvido na transformação de madeira bruta em manufaturada, de forma organizada e harmônica, possibilitando assim facilidade de circulação das pessoas que trabalhem nesse espaço. A iluminação é um item a ser bem observado, pois, o ideal é que a área de produção seja amplamente iluminada pela luz natural; evitando sempre que possível à utilização de iluminação artificial, mas caso seja inevitável, deve-se optar pelas lâmpadas fluorescentes, isto porque, tais lâmpadas não emitem grandes níveis de calor e também não exigem tanto esforço visual dos operários.
Nesse espaço, além do maquinário deverá ser reservado um espaço para armazenamento da matéria-prima, o que requer um grande espaço físico, pois são toras de madeira, e, também, para ser armazenada a madeira manufaturada e ainda não comercializados.
b) ADMINISTRATIVA 40 m² – da mesma forma que na linha de produção, o mobiliário, microcomputadores, dentre outros, devem estar alocados organizadamente, possibilitando o desenvolvimento das atividades de escritório, sendo essa uma das atividades fundamentais para o sucesso do empreendimento, pois uma empresa bem organizada e bem administrada terá maiores possibilidades de sucesso.
c) VENDAS 80 m² – esse espaço deverá ser dotado de mesas e cadeiras, para que seja possível atender os clientes com relativo conforto e tranqüilidade.


Pessoal
O quadro pessoal irá variar de acordo com o tamanho do empreendimento e o nível de capacidade de transformação da serraria, no entanto poder-se-á iniciar as atividades operacionais com um número aproximado entre 09 a 13 funcionários:
a) 01 funcionário para recepção;
b) 01 funcionário para vendas;
c) 01 funcionário para execução de atividades administrativas;
d) 01 funcionário para a supervisão da área produtiva;
e) 01 funcionário para atuar no recebimento das toras de madeira;
f) 02 funcionários para controle do estoque, tanto de toras de madeira quanto do(s) produto(s) manufaturados. Sendo que um desses funcionários o encarregado da área e o outro será um ajudante. Essa área será responsável também pela expedição das mercadorias vendidas;
g) Na área de fabricação/transformação:
a. 01 operador de desempenadeira;
b. 01 operador de plaina;
c. 02 operadores de tupia;
d. 02 operadores de serra (fita e circular).
Esse tipo de empreendimento, similar a outros que emitem grande quantitativo de ruídos, deve-se ter uma atenção especial com os funcionários da área de indústria, pois esses profissionais ficam expostos a tais ruídos e sob riscos contínuos de acidentes operacionais. Salienta-se que para gerir essa área faz-se necessário que o supervisor detenha alto nível de conhecimento técnico relacionado à serraria e trabalho com madeira, bem como na gestão de pessoas e conhecer normas e procedimentos preventivos contra acidentes de trabalho.
Ressalta-se que, o empreendedor deverá estar presente em tempo integral na empresa, principalmente na área de indústria e comercial, pois será nesse ambiente que se configurará o sucesso de seu empreendimento, ou seja, transformar madeira bruta em produtos com qualidade e também garantindo o bom desempenho comercial da empresa. Enfim, o empreendedor deverá se fazer presente integralmente na gestão completa da serraria.


Equipamentos
Os equipamentos necessários para a montagem de uma serraria, considerando uma empresa de porte médio, são os seguintes:
Área de beneficiamento da madeira:
1. Destopadeira;
2. Pá mecânica ou empilhadeira de grande porte;
3. Plaina;
4. Serra-circular;
5. Serra-fita;
6. Tanque de imunização;
7. Tupia.
Móveis para escritório:
1. Arquivo;
2. Cadeiras;
3. Fax;
4. Impressora;
5. Máquina de calcular;
6. Mesas;
7. Microcomputador;
8. Telefone.
Será importante e fundamental contar com um software que possibilite à integração das diversas áreas da empresa, sendo ideal que seja um software amigável e que venha possibilitar a gestão integrada da serraria.
Também é de fundamental importância que seja feito investimentos obrigatórios em equipamentos de EPI – Equipamentos de Proteção Individual para todos os funcionários que estejam envolvidos no processo produtivo da serraria ou que de algum forma e necessidade, tenham acesso à área de produção, tais como botinas especiais, abafador de ruídos, protetores auriculares, luvas especiais, óculos de proteção, dentre outros. 


Investimentos
O investimento para montar uma serraria de porte médio deverá girar em torno do que segue abaixo:
Área operacional e manejo de madeira:
a. Destopadeira – 1 = R$ 1.000,00;
b. Pá mecânica/empilhadeira de grande porte – 1 = R$ 30.000,00;
c. Plaina profissional – 2 = R$ 2.500,00;
d. Serra- circular – 4 = R$ 2.000,00;
e. Serra-fita – 2 = R$ 1.900,00;
f. Tanque de imunização (200 l) – 2 = R$ 1.200,00;
g. Tupia – 2 – R$ 2.000,00.
Valor total dos itens da área operacional - R$ 40.600,00.
Mobiliário para escritório
a. Arquivo – 1 = R$ 700,00;
b. Cadeira – 12 = R$ 1.440,00;
c. Fax – 1 = R$ 450,00;
d. Impressora a laser – 1 = R$ 600,00;
e. Máquina calculadora – 2 = R$ 200,00;
f. Mesa - 4 = R$ 1.000,00;
g. Microcomputador – 3 = R$ 3.000,00;
h. Telefone – 4 = R$ 200,00.
Valor total do mobiliário - R$ 7.590,00.
TOTAL DE EQUIPAMENTOS / MOBILIÁRIO = R$ 48.190,00.
 
ADEQUAÇÃO DO IMÓVEL
Para esse segmento empresarial deve-se optar por uma área com grande espaço físico, sendo que o local para instalação do maquinário seja em formato de galpão, de forma que seja possível acessar com equipamentos de grande porte para o manejo das toras de madeira. Também a estrutura em forma de galpão possibilita destinar espaço adequado para manobras de veículos de grande porte que transportam as toras de madeira, bem como os produtos acabados que tenham sido comercializados. O local deverá contar com espaço fechado para a instalação da recepção e a área administrativo-financeira da serraria.

O custo de adequação do imóvel será bastante variável, no entanto estima-se um desembolso na ordem de R$ 10.000,00 a R$ 20.000,00. Nesse custo de reforma já está previsto as instalações elétricas, rede de computadores, hidráulicas e área administrativa.



Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores
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NEGÓCIO DE ALIMENTOS CONGELADOS

Congelamento é um processo de conservação e não de melhoria de matéria-prima. É considerado o melhor método de preservação dos mais variados produtos, mesmo daqueles tidos como perecíveis.
como vender comida congelada

MERCADO

A participação crescente das mulheres no mercado de trabalho e a escassez de mão de obra para as atividades domésticas são as grandes impulsionadoras do mercado de congelados, que permitem melhor aproveitamento do pouco tempo que resta no convívio familiar. Os produtos congelados começam a ser consumidos por grande parte da população brasileira.

LOCALIZAÇÃO

O empreendedor deve dar preferência a áreas residenciais ou mesmo áreas próximas a escritórios, pois, geralmente, o consumidor adquire estes produtos “a caminho” de sua casa.

ESTRUTURA

A estrutura básica deve contar com uma área destinada para a cozinha, onde será feito o preparo dos alimentos, e também uma área destinada ao congelamento destes.

EQUIPAMENTOS

Existem no mercado atualmente vários tipos de equipamentos que são utilizados para o congelamento, sendo que estes irão variar de acordo com o método de congelamento a ser adotado, podendo ser estes os equipamentos:
  • Equipamentos de congelamento a base de Nitrogênio (tem um alto custo);
  • Equipamentos de congelamento a base de Criogênio (mais acessíveis);
  • Freezer’s (são mais baratos e os mais utilizados);
  • Utensílios de cozinha, etc..

MÃO DE OBRA

No início das atividades pode-se optar por trabalhar somente com o auxílio de uma boa cozinheira que garanta a qualidade dos pratos comercializados.
O empreendedor se encarregaria da parte administrativa, das compras e vendas. Posteriormente, com o crescimento do negócio, o quadro deverá ser aumentado com motorista, vendedores, auxiliares de cozinha, etc..

CLIENTES

Os principais clientes desse tipo de produto são as mulheres que trabalham fora, e que não têm empregadas domésticas, os homens que moram sozinhos e que preferem comer em casa, e pessoas interessadas em uma alimentação balanceada por conta de dietas.

FORNECEDORES

Os fornecedores desse tipo de empreendimento são os mercados municipais, sacolões e feiras livres, atacadistas e grandes supermercados. A qualidade dos produtos oferecidos pelos fornecedores deve ser rigorosamente controlada, a fim de se evitar problemas com os clientes.

MATÉRIA PRIMA

Geralmente, os empresário não se preocupam em conhecer a origem das matérias-primas, o que pode resultar em problemas futuros. Inocentes condimentos, como a pimenta-preta, costumam estar altamente contaminados porque, na maioria das vezes, são produzidos em regiões subdesenvolvidas e desidratados em terreiros por onde passam animais. Alguns fornecedores esterilizam os condimentos com radiação ou óxido de etileno, que matam os microrganismos, mas esses não são a maioria. Um controle de qualidade sofisticado em cima dos fornecedores de matérias-primas também pode evitar dissabores.

FORMAS DE CONGELAMENTO

  • A base de nitrogênio – dá aos congelados a aparência mais próxima possível do natural, porém, apresenta um alto custo devido a sua tecnologia ser sofisticada;
  • A base de criogênicos – consiste no congelamento em temperaturas bem baixas;
  • Freezers – mantem a temperatura estável para não congelar o produto.

A TECNOLOGIA DO CONGELAMENTO

Controlada a origem da matéria-prima e a manipulação dos alimentos, o passo seguinte é pensar na tecnologia para o congelamento dos pratos, ou seja, qual a forma de congelamento que será utilizada. Segundo especialistas, a melhor tecnologia é a do choque térmico, que consiste basicamente numa queda de temperatura dos 80ºC – oitenta graus positivos – (a temperatura do prato pronto, saindo do fogão ou forno), para os -12ºC (doze graus negativos) , sendo que este procedimento, deve ter uma duração máxima de 3 Horas. Isso evita não só o desenvolvimento de microrganismos, como também a formação de cristais de gelo, que podem alterar a textura e o sabor dos alimentos.

DIVERSIFICANDO OS PRODUTOS

Atualmente, a diversificação dos produtos oferecidos cobrem os mais variados gostos e necessidades. O consumidor pode encontrar congelados com pratos de cozinhas de todas as origens, de chineses a indianos, de japoneses a alemães e os tradicionais portugueses, italianos e franceses. Outra variedade no cardápio, são para pessoas que estão sob recomendações médicas para emagrecer, reduzir o sal, controlar o colesterol, e que necessitam de alimentos dietéticos, ou de baixas calorias. Mesmo as crianças, já começam a ter sua comida congelada com cardápio específico, e este é um bom filão a ser explorado.

Instalações para começar trabalhar

Para começar vender comida congelada é preciso não só saber preparar bons pratos, mas também ter uma noção de empreendedorismo e o processo básico para montar uma empresa. Então o primeiro passo a se levar em consideração antes de começar trabalhar com a preparação dos seus produtos é, justamente, com relação ao local onde irá atuar e receber sua clientela.
Algumas pessoas iniciam na própria residencia, no entanto essa opção só será válida se tiver um local apropriado para a preparação dos alimentos, espaço para trabalhar com a embalagem, despache e ainda ter um espaço suficiente para acomodar seus clientes. Claro que você também pode querer, simplesmente, preparar os produtos e vender em outros locais, mas caso deseje ter uma empresa mais regular e com um poder de crescimento maior é preciso planejar um ponto comercial a altura.
Portanto, para começar será preciso investir no aluguel de um ponto para trabalhar. Esse local deve ser o mais próximo possível de locais onde se concentram um grande números de empresas, pois o seu publico alvo será justamente as pessoas que trabalham nesses locais e não tem tempo para cozinhar em casa.

Equipamentos para vender comida congelada

Para começar seu negócio e vender comida congelada para pessoas que moram sozinhas, será preciso investir em algumas coisas requisitadas para que tudo seja iniciado. Um exemplo desse investimento vai ficar por conta dos equipamentos básicos de trabalho que serão indispensáveis para que sua pequena fabrica de comidas congeladas ganhe o mercado.
Dentre os vários equipamentos que deverão ser comprados, nós fizemos uma pequena lista para que você possa ter uma noção do que deverá levar em consideração:
  • Pelo menos um freezer grande para colocar alimentos
  • Uma câmara fria
  • Um fogão industrial e dependendo do tamanho da empresa precisará de mais outro
  • Mesas para que seus funcionários possam trabalhar dentro da empresa
  • Uma masseira para massas
  • Uma embaladora para ajustar suas embalagens.
Lógico que isso é só um pequeno apanhado daquilo que precisará comprar para iniciar seu trabalho. Então o recomendado é que comece fazer uma listinha com todos os equipamentos necessários, faça uma pesquisa nos principais locais de vendas para encontrar as melhores ofertas e comece investir nos seus materiais.
trabalhar com comida congelada

A preparação dos alimentos

A preparação dos alimentos será outro fator determinante para que sua pequena empresa consiga alcançar um patamar maior dentro desse mercado. Tudo isso porque quando se trata de alimentos, existe uma série de exigências que poderão ser fatais para o sucesso ou não do seu negócio.
Então faça um bom curso de culinária antes de começar vender comida congelada para poder oferecer um cardápio mais variado e aquela comidinha gostosa que todo Brasileiro adora. Isso será muito interessante para se mostrar ainda mais profissional na sua área e ganhar o reconhecimento da sua clientela.
Lembre-se também que por se tratar de alimentos congelados, é sempre importante estar verificando a temperatura ideal para que eles não acabem se estragando e prejudicando seus clientes, portanto tenha um controle mais evidente com relação a esse detalhe também.

Como conseguir clientes e vender comida congelada

Quem vai começar vender comida congelada precisa, acima de tudo, conhecer a sua cidade e as pessoas a sua volta para poder criar suas próprias estratégias com o objetivo de conseguir mais clientes. Na verdade existem duas formas básicas de vender seus produtos que são as vendas diretamente ao cliente final (que são os consumidores) e também a opção de distribuir para outros revendedores.
Naturalmente algumas empresas como supermercados, lanchonetes, restaurantes ou outras empresas do gênero podem comprar comidas congeladas para revender, então essa pode ser uma boa oportunidade para firmar parcerias e crescer ainda mais a quantidade de vendas.
Quem vai vender comida congelada diretamente para o consumidor, que no caso são aquelas pessoas que moram sozinhas ou que não tem tempo de preparar seus próprios alimentos em casa, deve-se utilizar meios de mostrar a existência da sua empresa e dos seus produtos. Os anúncios em jornais, a distribuição de panfletos e a utilização de banners nas ruas podem funcionar muito bem, mas lembre-se que o mais importante após isso é conseguir fidelizar seus clientes para que eles voltem todos os dias.


LEMBRETES IMPORTANTES

ALGUNS FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO POR PARTE DO EMPREENDEDOR:

  • A qualidade dos pratos prontos congelados depende diretamente da qualidade da matéria-prima e da manipulação dos alimentos em condições que não permitam o desenvolvimento de microrganismos nocivos à saúde humana;
  • Manusear o mínimo possível os alimentos (carnes , massas, verduras, etc.) e manter o ambiente de processamento refrigerado ou pelo menos a matéria-prima em temperatura baixa são cuidados que garantem baixo nível de contaminação aos alimentos prontos;
  • Para quem está começando o negócio, não deve dispensar a orientação de um nutricionista, saber cozinhar, conhecer técnicas de congelamento além de realizar uma pesquisa de mercado, para dimensionar o público-alvo e definir seu perfil;
  • Para conquistar o mercado, a empresa deve oferecer produtos com qualidade e preços competitivos, aliados, porém, a um bom sistema de vendas, controle financeiro, de estoques e divulgação;
  • É importante que o proprietário ou a pessoa encarregada de vendas, instrua o cliente quanto ao modo correto de descongelamento dos pratos, já que quando o descongelamento é feito de modo errado, prejudica a qualidade dos alimentos, dando, a impressão de que os produtos não eram de qualidade.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Torna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura do empreendimento, tais como:
– Registro na Junta Comercial;
– Registro na Secretária da Receita Federal;
– Registro na Secretária da Fazenda;
– Registro na Prefeitura do Município;
– Registro no INSS;(Somente quando não tem o CNPJ – Pessoa autônoma – Receita Federal)
– Registro no Sindicato Patronal;
O novo empresário deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar seu empreendimento para obter informações quanto às instalações físicas da empresa (com relação a localização),e também o alvará de funcionamento.
Além disso, deve consultar o PROCON para adequar seus produtos às especificações do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078 de 11.09.1990).
Algumas legislações que o futuro empreendedor deve ter conhecimento.
– Lei nº 6.437/77 – Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências.
– Decreto lei nº 986/69 – Institui Normas Básicas sobre Alimentos.
– Portaria nº 326/SUS/MS/97 – Aprova o Regulamento Técnico; “Condições Higiênicos-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos”.
Para maiores informações consultar o site da ANVISA.

ENTIDADES


Fontes;   google/     http://www.montarumnegocio.com/como-vender-comida-congelada/
http://www.empregabrasil.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-servico-de-alimentos-congelados-passo-a-passo/

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Como Montar Uma Vidraçaria
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O vidro é um dos artigos mais usados para residências, ambientes comerciais e empresas. Seu uso é bem variado: prateleiras, tampos de mesa, janelas, portas, entre outros. Pode ser usado para complementar a decoração, mas pode também ser usado para uso básico e personalizado, como o cliente desejar. O fato é que o vidro é um artigo que tem boa saída de mercado e por isso, as vidraçarias vêm ganhando cada vez mais espaço como alternativa de novo negócio e se tornando uma boa forma de empreendimento.

Plano de Negócio

Antes de montar uma vidraçaria, o ideal é que o empreendedor faça um plano de negócios detalhado e um curso voltado especificamente para este setor. É de extrema importância ainda fazer uma pesquisa de mercado com a concorrência antes de estipular o valor do serviço para não entrar em confronto direto nem por cobrar tão caro e nem por cobrar tão barato. Outro conhecimento que não pode faltar é quanto aos diferentes tipos de vidro do mercado, para poder saber como cobrar e como orientar os funcionários para atender adequadamente aos clientes.
As vidraçarias são um dos tipos de empreendimento extremamente ligados à decoração e por isso, a necessidade de um conhecimento sólido dos funcionários e do próprio empresário. Muitos dos clientes são decoradores, que optam por usar o material em janelas, em box para banheiros e principalmente, em portas para terraço ou ainda entusiastas que querem decorar seu próprio espaço com o uso da matéria-prima. Para atuar com tais produtos, é preciso ter conhecimento de qual o material ideal e o que cada item traz de vantagem e desvantagem para os clientes. Uma dica é que algumas vidraçarias vêm investindo em ter um design de interior em seu quadro de funcionários, para dar uma maior assistência no serviço, mas apenas se tiver capital para investir na contratação de tal profissional.
O empreendedor precisa ter cuidado para ter um bom serviço e assim garantir uma boa carta de clientes. É preciso ser especialista no setor e conhecer a matéria-prima, caso contrário, o empreendimento pode gerar perda de valor por ficar na margem do serviço de qualidade mediana, e poderá ser esmagado facilmente pela concorrência, pois exige muito conhecimento para entrar neste ramo de negócio.
MERCADO
O consumidor, de modo geral, tornou-se extremamente exigente em termos de qualidade, preços e atendimento, onde somente os mais organizados e eficientes têm condições de ter sucesso. No entanto, dar crédito às avaliações de consumo também é uma atitude inteligente. Foi a partir de um desses estudos que constatou-se uma segmentação no padrão de consumo de vidros de um estado para outro, num comportamento de mercado que não corresponde necessariamente com a situação econômica da região. Por exemplo, vidros laminados são mais bem aceitos nas regiões Sudeste e Sul que nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, portanto, existe um mercado bem segmentado entre as regiões.
INVESTIMENTO
O investimento inicial para montar uma vidraçaria varia de acordo com o tipo e o volume de serviços oferecidos, como também sua estrutura.
ESTRUTURA, EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA PARA SUA VIDRAÇARIA
ESTRUTURA
A vidraçaria deve ser divida em dois ambientes: na frente deve ficar o salão de vendas, onde serão expostas as amostras dos produtos e o fundo deve ser reservado para a estocagem e processamento do vidro.

EQUIPAMENTOS BÁSICOS
  • Mesa de madeira para corte;
  • Lixadeira e furadeira elétrica;
  • Diamantes para corte de vidro;
  • Móveis e equipamentos de escritório
  • Telefone
MÃO DE OBRA
A mão de obra pode variar de acordo com a estrutura do empreendimento, porém, operar com um volume maior de vidros e diversos tipos, exigirá mão de obra mais capacitada.
Contar com uma equipe bem preparada não basta, o próprio empreendedor deve ter conhecimentos técnicos dos materiais com os quais trabalha, isso dá maior credibilidade ao trabalho. Por isso é ideal estudar a fundo o negócio antes de começar.
Um funcionário apenas para atender telefone, marcar pedidos, agendar, consultar etc.
É aí que entra a importância de contar com um profissional bem preparado na hora de tirar as medidas, já que se os desenhos não forem precisos a vidraçaria terá de assumir o prejuízo. Quando o vidro a ser instalado for do tipo comum, o corte e os furos necessários serão feitos na própria vidraçaria, que normalmente mantém um pequeno estoque de material. Já o vidro blindado requer um processo mais demorado, pois os cortes e furos são feitos antes da blindagem da peça.
DIVULGAÇÃO DA VIDRAÇARIA
A internet e os anúncios em jornais de bairro, segundo afirmam em coro os empresários do setor, são a melhor ferramenta de divulgação nesse ramo.
Concorrência
Este é um modelo de negócio que não é dos mais concorridos. Na maioria das grandes cidades não há mais que 20 vidraçarias próximas e geralmente estas são localizadas em locais próximos como referência para direcionar a busca do cliente. É um mercado com boa procura e por isso, sempre há espaço para um novo empreendedor, desde que os serviços sejam iguais ou superiores à qualidade dos já oferecidos no momento.

De fato, não é ideal montar qualquer que seja a loja se não for oferecer um bom serviço, pois estará assim assinando junto a sua abertura a data de fechamento. Caso não tenha condições de estudar para oferecer um bom serviço, o ideal é não enveredar para o ramo para não lhe causar constrangimento e gastos desnecessários.
Localização ideal para a vidraçaria
O local que poderia ser considerado ideal para montar uma vidraçaria seria em pontos com grande circulação de pessoal e fácil acesso, bem como com espaço para estacionamento na loja ou em ruas paralelas, uma vez que o produto exige transporte de carro. Não há problemas em estar localizado em um bairro residencial, desde que seja em uma rua movimentada ou avenida para fácil acesso da clientela.
A vantagem de estar localizado em um bairro fora do núcleo comercial é o valor do espaço, seja para compra ou aluguel. Tenha em mente que é seu cliente que busca o serviço seja ele onde for, caso o deslocamento valha a pena e por isso, pode-se com certeza optar por transformar uma grande casa residencial em uma vidraçaria e aproveitar um bom preço de um ponto comercial para repasse. A maioria das pessoas que procura por uma vidraçaria, vai por indicação ou por lista telefônica.
Estrutura básica para montar uma vidraçaria
O espaço para montar uma vidraçaria deve contar com ao menos 60 metros quadrados apenas para a fabricação das peças, sendo o local reservado para o administrativo em uma sala à parte. É preciso ter uma área para acoplar maquinário pesado, que são mesas de corte de vidro, lixadeira, bem como estoque das peças inteiras de fabricação que irão levar o corte e exigem espaço pelo seu comprimento.
Contando com todo o maquinário e objetos de escritório necessários para montar uma vidraçaria, o seu investimento inicial para este modelo de empreendimento pode girar em torno de R$ 40 mil, contando já com os vidros comprados em peças para dar início à produção. O capital de giro estimado para uma vidraçaria seria de R$ 15 mil, com prospecção de retorno do capital inicial investido em uma média de 15 meses a dois anos.
Número de funcionários de uma vidraçaria
Nem sempre uma grande quantidade é sinônimo de qualidade. O ideal é que se tenha em uma vidraçaria quatro funcionários com entendimento no assunto e atuação ampla na empresa, contando que será apenas você o gerente e administrador do negócio. Esse número deve ser lembrado para que sempre que se planeje o número de encomendas mensais, lembre-se que o seu quadro de funcionários pode não comportar uma grande demanda. Caso precise de mais pessoas, contrate funcionários temporários e efetive apenas se o número de encomendas aumentar consideravelmente.
Como divulgar uma vidraçaria
A mídia de divulgação pode ser em fachadas de loja com telefone para contato, principalmente, se for localizada em avenida movimentada. O que não pode faltar é estar na lista telefônica local, ainda uma grande fonte de consulta na contratação de empresas para este serviço. Um site é de boa ajuda, bem como estar em listas de contatos virtuais. Internet; Facebook, twiter, instagram, entre outros.

Editora novo negocio

http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-vidracaria/
DICA; 
YouTube - Assista videos relacionados ao assunto.
Sebrae - Se pretende abrir uma empresa do ramo consulte-os.

Curso Meu Negocio: https://goo.gl/TwhQoj

Como Montar Uma Empresa de Lavagem de Tapetes e Estofados a Seco

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Para se montar uma empresa especializada em limpeza de carpetes, tapetes e estofados, a primeira coisa a se pensar é na sua localização. Como as visitas de clientes serão raras, já que os orçamentos neste tipo de negócio costumam ser feitos no próprio local do serviço (ou da coleta do tapete), você não precisa ter um imóvel muito caro nem em uma excelente localização. Pense apenas em um lugar com acesso fácil aos bairros onde irá atuar e com uma boa garagem, já que você vai precisar de alguns veículos para transportar os tapetes (quando for o caso) e as máquinas nos casos de serviços efetuados no próprio cliente – a maioria deles.
COMO FUNCIONA
Corpo de funcionários de uma empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco
Enquanto o negocio for pequeno precisará;
Um funcionário para atender as ligações e marcar as visitas 
Outro profissional que vá ao local onde o cliente está e fazer o orçamento, e esse pode ser o dono, já que a empresa está começando. Esse deverá ter carteira de motorista, pois precisará ir de carro.
Um detalhe: por que o dono é que deve ir ao cliente? Por alguns motivos: o primeiro deles é porque enquanto a empresa é pequena. Ninguém melhor do que ele para saber as particularidades do seu empreendimento, das qualidades dele e tudo o que tem de melhor pode oferecer. Segundo porque está em contato direto com a clientela e pode se apresentar como o dono, assim, poderá ganhar mais confiança.
Para a lavagem, é preciso que sejam dois homens por conta do tipo de trabalho a ser exercido.
Sua parte administrativa não é muito complexa. Você precisa de uma pessoa para cuidar das contas a pagar e receber e da admissão de novos empregados (normalmente o próprio proprietário cuida disso). Um encarregado do estoque e das equipes que farão o serviço de limpeza, sendo que cada uma delas deve contar com pelo menos dois homens, sendo um habilitado a dirigir.

É bom que os funcionários que visitarão os clientes, utilizem uniformes.
PROPAGANDA
Torne a empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco conhecida de todos

Não adianta esse gastar muito dinheiro, porque o próprio negócio pode não dar conta do recado. Por conta disso, panfletos são adequados, assim como anúncios em jornais da cidade, já que é um tipo de serviço bastante periódico. Sua recepcionista pode ser a pessoa que irá atender aos telefonemas dos clientes e encaminhar as equipes a eles.
LAVAGEM
A lavagem de carpetes e tapetes, é feita através de enceradeiras industriais, ou com uma lavadora, tipo WAP, em que o processo é bastante simples em ambos os casos, precisando-se apenas de produtos químicos específicos e da máquina. No caso do sofá também é usado a lavadora
Lavando-se o tapete ou o móvel com uma máquina lavadora (equipada com uma escova), utiliza-se um xampu especial que atua como fungicida e bactericida. Este processo requer a secagem da peça lavada durante 24 horas.
É importante lembrar que os carpetes, tapetes e estofados vêm com instruções de fábrica para a lavagem, portanto seus funcionários devem consultá-las antes de proceder a lavagem. A etapa seguinte é o enxágue, que é feito com máquinas jateadoras de alta pressão, e a etapa final é a extração do líquido por sucção por hidro vácuo.

Outros tipos de serviço que limpadoras de carpetes e estofados fazem são o da limpeza de bancos e carpetes de carros e o de dedetização.

IMPERMEABILIZAÇÃO

O processo de impermeabilização de tecidos e o maquinário utilizado é passado ao empresário quando ele torna-se representante de uma empresa especializada no assunto. Uma empresa que trabalha com impermeabilização de tecidos é a 3M DO BRASIL, que além de dar todo o suporte para seus representantes, vende o produto impermeabilizador, chamado de teflon para tecidos, para pessoas que desejam fazer o processo sem a ajuda especializada, em máquinas próprias para esse fim, com as instruções de uso estampadas na embalagem.

Localização da empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco

Como se trata de uma empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco, não é preciso gastar muito alugando uma sala comercial enorme, porque na verdade o negócio acontece mesmo é no local onde o cliente está. Então o mais importante é ter o seu empreendimento em um bairro bastante movimentado e que tenha muitas empresas e residências ao redor.
Um aspecto não menos importante é quanto ao espaço para armazenagem dos materiais de limpeza, ele deve existir no imóvel que será alugado ou comprado para atuação da empresa de lavagem.
Possível clientela de uma empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco

Como foi mencionado acima, de forma genérica, os clientes de uma empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco são exatamente as pessoas físicas e jurídicas. Donas de casa, famílias, pessoas que vivem sozinhas, asilos, creches, bancos, hotéis, salas comerciais e shoppings compõem a clientela. São esses que vão procurar a empresa que tem uma mão de obra especializada.

Mercado para a empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco

Por ser algo que está presente em quase todos os lugares, tapetes e estofados devem ser lavados em algum momento, é uma necessidade, uma questão de limpeza e higiene. E a verdade é que nem todos os seus donos dispõem de tempo e espaço para dar conta do recado e por isso acabam contratando uma empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco para poder resolver o problema.

Outro segredo é prestar atenção na concorrência é uma boa opção para o sucesso de uma empresa de lavagem de tapetes e estofados a seco


http://www.empregabrasil.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-um-servico-de-lavagem-de-tapetes-e-estofados/


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Como montar uma Revenda de semi joias
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Revenda de semi joias

A joia folheada é confeccionada em diferentes metais e coberta por metal precioso (ouro, prata ou ródio). As camadas de ouro são depositadas na superfície das ligas metálicas por um processo denominado galvanoplastia.
Em outro extremo encontram-se as bijuterias, que são peças produzidas com materiais sintéticos ou naturais, sem metais nobres ou pedras preciosas.
As jóias folheadas, diferentemente das bijuterias, têm valor de mercado e podem causar o mesmo efeito da jóia, principalmente se for confeccionada com qualidade em todas as etapas de produção. Esta característica, aliadas a um design diferenciado, tornam as jóias folheadas cada vez mais valorizadas nos diversos mercados consumidores.
A indústria brasileira tem procurado agregar o design às jóias folheadas, colocando este item como um dos fatores principais para diferenciar seus produtos de acordo com as tendências da moda.
Este documento não substitui o plano de negócio .Para elaborá-lo procure o Sebrae.
Revenda de semi joias

Mercado

O segmento fabricante de jóias folheadas, por sua vez, é integrado majoritariamente por micro e pequenas empresas – 95% do universo empresarial, segundo o IBGM. De igual modo, as MPEs também são predominantes no varejo (mais de 95%), que, por outro lado, sofre forte concorrência do comércio informal (sacoleiras).
O empreendedor interessado em ingressar no ramo das jóias folheadas deverá considerar um conjunto de problemas apontados por quem já está estabelecido no mercado. Os tópicos foram recolhidos pelo MDIC em recente pesquisa de campo realizada em diferentes unidades da Federação. Entre os principais, destacam-se:
- tributação excessiva
- dificuldade para atingir o mercado externo
- margem de lucro reduzida
- mão-de-obra pouco qualificada
- capital de giro insuficiente/dificuldade de acesso às linhas de crédito
- concorrência do mercado informal/contrabando
- mudança e instabilidade nos canais de comercialização
- participação crescente de concorrentes externos, em particular da África
O empreendedor precisará também levar em conta a tendência mundial de participação das vendas de jóias, folheados e bijuterias pelos canais internet e TV. Em 2010, as vendas de jóias folheadas por meio dessas mídias no Japão superaram as do varejo tradicional.
E-commerce
No Brasil, o comércio eletrônico em geral – conhecido ainda como e-commerce ou comércio virtual - movimentou R$ 15 bilhões em 2010, valor 40% superior aos R$ 10,8 bilhões registrados em 2009, conforme dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).
O pico de vendas na internet ocorre geralmente durante o período de festas natalinas. Em 2010, cerca de R$ 2,2 bilhões em bens de consumo foram vendidos entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro – o equivalente a seis milhões de transações virtuais. De acordo com a consultoria e-bit, especializada em varejo online, a cifra representa um acréscimo de 40% em relação ao mesmo período de 2009, quando o faturamento atingiu R$ 1,6 bilhão.

Estrutura

Ainda que o principal canal seja a internet, a revenda de jóias folheadas requer uma estrutura física. Neste caso, recomenda-se a montagem de um pequeno centro de distribuição de mercadorias – na casa do próprio empreendedor, se houver espaço –, onde possam ser alocados equipamentos e móveis necessários ao exercício da atividade. Evitam-se, assim, os gastos fixos decorrentes de aluguel comercial.
A área deve ser suficiente para abrigar a instalação de cadeiras, mesas ou estações de trabalho, estantes para livros, catálogos e outros materiais de consulta, além de armários para guardar as semijóias. O local deve ser dotado de banda larga de alta velocidade. 

Pessoal

A revenda virtual de jóias folheadas necessitará de uma pequena equipe operacional com os seguintes profissionais:
- um gerente de e-commerce (que pode ser o dono, caso possua sólidos conhecimentos em comércio eletrônico);
- dois atendentes capacitados para receber as jóias dos fornecedores, localizá-las no estoque da loja virtual, remetê-las aos clientes e prestar atendimento pós-venda se houver algum problema na entrega;
- um fotógrafo profissional especialista em Photoshop e com bons conhecimentos de webdesign, a quem caberá a captação e o tratamento das imagens das peças e coleções;
Raciocínio lógico, bom senso e criatividade para encontrar as melhores soluções, conhecimento dos recursos, linguagem e técnicas aplicadas à internet e às redes sociais são características essenciais aos membros da equipe. Boa redação, atualização tecnológica e domínio dos idiomas Inglês e Espanhol completam o perfil destes profissionais. Predisposição às mudanças e ao aprendizado constante também são fundamentais.
Em relação ao gerente de e-commerce, é recomendável que tenha visão multidisciplinar e experiência na condução e motivação de equipes. Também deve possuir boas noções de Tecnologia da Informação (TI), Marketing, compras, psicologia de vendas, atendimento ao cliente, logística e operações.
Quanto ao dono, espera-se que aporte à revenda de jóias folheadas sua experiência em gestão, e-commerce, negociação de preços com fornecedores, planejamento, execução e controle das estratégias comerciais e financeiras do empreendimento. Sempre que possível, ele deve participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negócio para manter-se atualizado com as tendências do setor.
No início das operações, o ideal é que o empreendedor contrate serviços terceirizados e execute, ele próprio, a gestão administrativo-financeira. Por isso, recomenda-se que o gestor organize um cadastro de consultores especializados em e-commerce, marketing digital, mídia social, logística, web design, acessibilidade, redação para internet, segurança de sistemas, entre outros.

Autônomos

Uma das principais dúvidas dos empreendedores diz respeito à contratação de pessoas físicas (profissionais autônomos) ou jurídicas (empresas) para prestação de serviços sem vínculo empregatício.
A fim de diminuir os encargos sociais, as empresas buscam a “terceirização”. No entanto, é fundamental estar atento ao tipo de atividade que pode ser terceirizada.
Não é possível contratar terceiros para realizarem serviços relacionados às atividades que justificaram a criação da empresa. A contratação pode abranger atividades intermediárias da contratante, desde que não haja relação de emprego entre as partes. Ou seja, a relação entre contratante e contratado não pode ser como aquela existente entre patrão e empregado, caracterizada pelos elementos de subordinação, habitualidade, horário, pessoalidade e salário.
Vantagens da contratação de serviços de terceiros:

1- Mais participação dos dirigentes nas atividades-fim da empresa.
2- Concentração dos talentos no negócio principal da empresa.
3- Maior facilidade na gestão do pessoal e das tarefas.
4- Possibilidade de rescisão do contrato conforme as condições preestabelecidas.
5- Controle da atividade terceirizada por conta da própria empresa contratada.

Desvantagens que este tipo de contratação pode acarretar:
6- Sofrer autuação do Ministério do Trabalho e ações trabalhistas em caso de inobservância das obrigações mencionadas no item acima.
7- Fiscalização dos serviços prestados para verificar se o contrato de prestação de serviços está sendo cumprido integralmente, conforme o combinado.
8- Risco de contratação de empresa não qualificada.
Antes da contratação, recomenda-se verificar se o pessoal disponibilizado pela empresa terceirizada consta como registrado, e se os direitos trabalhistas e previdenciários estão sendo respeitados e pagos.

Equipamentos

Os seguintes equipamentos são necessários para a montagem de uma revenda de jóias folheadas por meio de uma loja virtual:
- microcomputadores com acesso à internet em alta velocidade;
- notebooks
- modens para conexão à internet via rede móvel 3G;
- impressora multifuncional;
- linha telefônica;
- móveis e utensílios de escritório;
Convém que o empreendedor busque informações junto aos fabricantes para conhecer o tempo médio de obsolescência dos equipamentos. Assim, ele poderá realizar a análise de custo-benefício para sua aquisição (se novos ou usados), bem como planejar a reposição quando necessária.
Quanto à tecnologia, o empreendedor dispõe de três alternativas para montar a revenda virtual de jóias folheadas:

Contratar uma empresa que forneça plataformas prontas de e-commerce: o desembolso pela implementação costuma ser menor. O suporte oferecido é outra vantagem, uma vez que a loja virtual deve atender seus clientes 24 horas por dia, sete dias por semana. O custo depende das funcionalidades e do nível de personalização da loja. Plataformas sofisticadas cobram um determinado valor pela implementação e, posteriormente, mensalidade com base no número total de pageviews. Já as mais baratas cobram um valor fixo mensal, baseado na quantidade de transações.

Contratar profissionais especializados em Content Management Systems (CMS’s) para e-commerce: o preço de implantação normalmente é mais alto, mas o empreendedor terá um custo mensal mais baixo porque não existe a figura do especialista de plantão. O serviço de suporte será objeto de outro contrato. Em geral, essa modalidade representa um custo menor do que o contrato baseado em pageviews. Existem CMS’s open source que, instalados e customizados de forma adequada, podem resultar em lojas virtuais de excelência – osCommerce, Magento, PrestaShop, entre outros. 

Contratar empresa de hospedagem que ofereça sistema próprio de loja virtual ou suporte a CMS’s: solução que dispensa conhecimentos de programação e pode ser customizada conforme as preferências do revendedor de jóias foleadas. A empresa de hospedagem assume a responsabilidade de garantir suporte técnico, publicar atualizações, promover a loja, entre outros serviços.
Em geral, plataformas de lojas virtuais apresentam, entre outras, as seguintes funcionalidades:
- Administração via internet: dispensa downloads. O empreendedor acessa apenas o painel administrativo de sua loja virtual.
- Cadastro de clientes: banco de dados que reúne informações relativas à clientela da loja, tais como dados pessoais, endereço, comentários, data de criação da conta, número de visitas, data do último acesso, compras realizadas. A ferramenta possibilita ao lojista diversas maneiras de se pesquisar no banco.
- Configuração de frete: determina as modalidades de frete que a loja irá utilizar, bem como os respectivos valores, em percentuais, para cada entrega. O lojista poderá trabalhar com Sedex, Sedex 10, Sedex a cobrar, Encomenda Normal, Carta Registrada e Entrega Local.
- Configuração das formas de pagamento: estabelece as formas e o desconto para cada uma. As principais são: Depósito Bancário, Boleto Bancário, cartões Visa, Mastercard e Diners e PagSeguro.
- Editor de texto: cria e modifica o descritivo de apresentação da loja. Permite ao empreendedor inserir imagens, fazer colagens de um texto já montado e formatar fontes e cores.
- Controle de usuários: estabelece níveis de permissão de acesso aos departamentos da loja virtual – administração, chat online, etc. Registra o histórico de acessos e atendimentos.
- Limite de crédito: define o limite que cada cliente terá para compra faturada, assim como o prazo e a quantidade de parcelas a serem pagas. Se o limite for excedido, o cliente será avisado.
- Cadastro de categorias: organiza a loja em níveis (por exemplo: sessão, categoria e subcategoria), facilitando ao cliente encontrar a jóia folheada que procura.
- Cadastro de produtos: insere informações importantes do produto tais como fotografias, designer, características do metal e da pedra, detalhes sobre lapidação e acabamento, garantia, entre outras.
- Controle de estoque: realiza a baixa automática dos itens vendidos.
- Gerenciamento de anúncios: atualiza automaticamente o arquivo XML dos produtos que estão sendo anunciados na própria loja virtual e nos sites definidos pelo lojista.
- Cupom de desconto: define o valor ou percentual para cada jóia folheada; indicado para campanhas promocionais.
- Envio de newsletter: remete o material promocional para clientes cadastrados diretamente da administração da loja virtual.
- Controle de estatísticas: permite verificar informações sobre os acessos à loja virtual – data, hora, páginas mais acessadas, localização dos internautas que entraram na loja, etc.
- Controle de vendas: fornece informações referentes às transações efetuadas, tais como data da compra, dados de entrega, pagamento, descrição da mercadoria. Também possibilita ao lojista definir status do pedido, enviar mensagens ao cliente e imprimir relatórios,
- Relatórios gerenciais: gera informações sistematizadas sobre clientes, vendas, desempenho individual dos produtos, faturamento, lucro, etc. Os mais avançados estão integrados às ferramentas de e-commerce Google Analytics, Omniture, Webtrends e outras.
- Back up: permite ao lojista fazer cópias de segurança em seu próprio computador, bem como restaurar toda a estrutura do banco de dados da loja virtual.
- Tradução e conversão de moeda: realiza a versão automática do conteúdo do site para os idiomas Inglês e Espanhol,conforme o IP do computador do cliente. Também faz a conversão de moedas (Euro, Dólar e Real), permitindo assim a comercialização das jóias folheadas para diversos países.
- Pesquisa de preços: integra o catálogo de produtos e serviços da loja virtual aos principais portais de comparação de preços do mercado – Buscapé, UOL, BOL, Zura, etc.
Tecnologias de meios de pagamento e de segurança de compra também são necessárias ao funcionamento adequado de uma loja virtual. Diversas empresas vendem esses serviços hoje no Brasil. No caso dos pagamentos pela web, o lojista transfere uma percentagem para cada transação aprovada – que varia de 1,99% a 6,4%. Fornecedores de meios de pagamento também oferecem opções de ressarcimento e apoio ao consumidor no caso de atraso na entrega de produtos.
Por sua vez, empresas especializadas na segurança de transações de compras online previnem fraudes e evitam perdas financeiras. O valor referente a essa blindagem é baseado em escala e varia de acordo com as características de cada loja virtual. O empreendedor também pode contratar programas para proteger a webstore de softwares maliciosos (malwares).
Fornecedores:
Apple
Casas Bahia
Ciashop
CTIS Digital
Dell
e-Plataforma
Etna Móveis
Extra
FControl
Fnac
Free Software Foundation
Giroflex
Hewlett-Packard (HP)
Hostnet
IBM
Locaweb
Loja Virtual InfoLink
Loja Virtual UOL HOST
Lojas Americanas
Magazine Luiza
Magento
Microsoft
osCommerce
Pagamento Digital
PagSeguro
Ponto Frio
Positivo Informática
PrestaShop
Site Blindado
Submarino
Tok&Stok
Tray
Vtex
Walmart
Revenda de semijóias

Investimentos

Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negócio até o momento em que ele se torna autossustentável. Pode ser caracterizado como:
- investimento fixo: engloba o capital empregado na compra de imóveis (se for o caso), equipamentos, móveis, utensílios, instalações, reformas, veículos;
- investimentos pré-operacionais: são todos os gastos ou despesas realizadas com projetos, pesquisa de mercado, registro da empresa, decoração, honorários profissionais e outros.
O investimento varia de acordo com o porte do empreendimento. Uma pequena revenda de jóias folheadas por meio de loja virtual, estabelecida em uma área de 20 m² na residência do empreendedor, exige investimento inicial estimado em R$ 34.000,00, a ser alocado majoritariamente nos seguintes itens:
- Adequação do local e compra de mobiliário: R$ 2.000,00
- Equipamentos: R$ 8.000,00
- Licença e instalação da plataforma de e-commerce: 20.000,00
- Abertura da empresa e divulgação inicial: R$ 4.000,00

As informações aqui prestadas servem apenas como referência, a partir de um exemplo hipotético. Os valores acima podem variar conforme a região geográfica que a empresa irá se instalar, necessidade de reforma do imóvel, tipo de mobiliário, etc. Para uma informação mais apurada sobre o investimento inicial, sugere-se que o empreendedor utilize o modelo de plano de negócio disponível no SEBRAE.


Fonte:
http://www.sebrae.com.br/
Procure o Sebrae mais próximo para maiores informações. O Sebrae é o ponto de apoio para micro e pequenos empreendedores
.



Curso Joias Importadas: https://goo.gl/gH4EHs

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Como montar um sacolão

Confira abaixo em nosso artigo como fazer para montar um sacolão em sua cidade
Quem não gostaria de comprar todos os artigos da feira, como frutas e legumes, ao mesmo preço? Essa é a ideia do sacolão, ramo de empreendimento que existe em diversas cidades do Brasil, mas não é tão popular na região Nordeste, onde a feira livre ainda é mais comum para a compra de frutas e verduras.Este modelo de empreendimento é bem antigo no país, surgiu nos anos 70 em Minas Gerais e foi se expandido para o Sul e Sudeste, tendo como base a negociação de frutas e verduras, itens que são mais em conta para fazer este tipo de negócio gerar lucro. A ideia é o cliente pagar o mesmo valor por tudo (ou valores mais baixos que o praticado em supermercados) e encher a sacola com o que quiser, por isso o nome sacolão.
Montar um sacolão é uma boa opção se for feito de forma a oferecer um produto de qualidade e que valha a pena para o cliente. Como são vendidos frutas e verduras, é importante que seja reabastecido todos os dias e tenha bons preços para compensar a ida do cliente a um local menor que um supermercado e com pagamento à vista, em dinheiro ou cartão de débito, o que já é uma desvantagem para muitos clientes que preferem abastecer a dispensa da residência com cartão de crédito.
Em geral, a montagem de um sacolão pode ser uma excelente forma de negócio, se for bem planejada e se os produtos a serem comprados gerarem um lucro para o dono do empreendimento. O ideal é que se mantenha os preços baixos sem comprometer o lucro por alimento, para assim ganhar clientes e poder gerar a sua renda mensal para investir em mais produtos com um volumoso capital de giro.

Passo a passo para montar um sacolão
O primeiro passo é saber quem são seus concorrentes diretos, que são os mais fortes: supermercados e feiras livres. Só é possível concorrer com uma grande rede de supermercado se valer a pena para o cliente, por isso a importância de frutas e verduras frescos, pois caso contrário a preferência é fazer o pagamento apenas no fim do mês. Para a dona de casa e até lanchonetes e restaurantes, o que importa é uma fruta fresca e de qualidade todos os dias, sendo neste ponto que o sacolão irá ganhar o cliente.
As feiras livres também são seus concorrentes diretos, que tendem a vender frutas, verduras e legumes frescos, mas não ocorrem todos os dias da semana. Por isso, tente manter-se abaixo do preço das mesmas, sempre fazendo uma pesquisa de preço para compensar o cliente pela ida ao seu estabelecimento.

Melhor ponto para montar um sacolão
Os sacolões geralmente são montados em bairros populares e mesmo nos de luxo, já que a classe média e alta também são adeptas em comprar em tais estabelecimentos. O sacolão deve ser próximo a uma região de moradias residenciais. Outra dica é optar por um local que tenha estacionamento ou uma rua que o permita estacionar próximo, para em caso de fazer grandes vendas ou de eventuais clientes se dirigindo para casa em veículos. Mesmo sendo um comércio bairrista, não se pode ignorar clientes que venham de carro.
A melhor maneira de se localizar é ficar no caminho entre a feira livre e a casa da maioria dos moradores do bairro. Opte por estar entre os dois para que se tenha que passar pelo seu ponto, uma forma de entrar em uma concorrência indireta e ao mesmo tempo fazer com que o cliente opte pelo seu estabelecimento sem perceber, por encurtar a distância das compras. Evite também a mesma rua de supermercados e pequenas quitandas.
O ideal é escolher pontos bem visíveis como ruas movimentadas, próximo a paradas de ônibus ou lojas do bairro como armarinhos e aviamentos, pequenas lojas de presentes, de forma que o local seja visitado também indiretamente por pessoas que já estão procurando o endereço para comprar algo.

Estrutura para montar um sacolão
Um sacolão se assemelha bastante a uma barraca de feira livre ou à área de venda de verduras de um supermercado. É preciso apenas balcões abertos, que podem ser em madeira, ou caixotes em plástico para acomodar os diferentes itens. Como a venda é feita geralmente por quilo, é preciso ter também uma balança de precisão de modelo especializado em pesagem de produtos. Há modelos que custam em média R$ 4 mil que fornecem ainda saída de etiqueta marcada com o valor para pagamento, mas este item é dispensável, uma simples já está de bom tamanho.
É preciso ter ainda sacolas para vendas das frutas e verduras. Uma dica é investir em sacolas reutilizáveis com o nome do seu estabelecimento para os clientes adeptos de produtos sustentáveis.

O investimento inicial de um sacolão
O valor a ser investido inicialmente vai depender do porte do empreendimento e da gama de produtos, ou seja, variedade de frutas e verduras que se vai comprar, além do tipo dos produtos, se comuns ou orgânicos. O ideal é que se tenha em mãos R$ 20 mil para aluguel do espaço, montagem do ambiente e investimento em produtos. Para um local que tenha mais de 50 metros quadrados, o capital inicial do sacolão pode dobrar de valor.

Produtos a serem vendidos no sacolão
Aqui se trabalha com o básico, que seriam frutas e verduras para consumo em geral. São itens básicos a serem vendidos em um sacolão: tomate, cebola, pepino, alho, alface, cenoura, beterraba, batata, pimentão, entre outros legumes e temperos. Em frutas, os mais vendidos são maçã, uva, banana, laranja, mamão, pêra, maracujá e manga. Estes são os básicos, mas nada impede que mais itens sejam vendidos, vai depender bastante do dono do empreendimento e do público.
Por isso, é bom para quem está neste ramo de negócios investir em atendimento ao público e ouvir os clientes para saber quais vegetais e frutas eles gostariam de ter como opção para compra. Além disso, dependendo do bairro onde esteja instalado o sacolão, o empreendedor pode investir em alimentos orgânicos e itens de culinária especiais ou importados, que são mais caros, mas geram um bom lucro.
O ideal é que se tenha fornecedores diários, para que os alimentos a serem vendidos estejam sempre frescos e com boa qualidade, mas caso não consiga desta forma, invista em fornecimento a cada dois dias com distribuidores diferentes para garantir sempre vegetais frescos, principalmente com as folhagens.

DICA IMPORTANTE!

Independente do tipo de negócio que você deseja montar é muito importante fazer um planejamento. Contrate uma consultoria, estude em livros, escolha a opção que mais lhe agrada, apenas não arrisque suas economias em um chute!

fonte;http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-um-sacolao/

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Máquina de chocolate

Veja como funciona e como lucrar com uma máquina de chocolate.
 Chocolate é um doce atemporal. Ele não obedece a modismos, faixa etária e nem existe uma época ideal para comê-lo. Além disso, ainda existe a cultura de consumo de chocolate na Páscoa. Porém, nada impede que em outras épocas do ano ele seja comido e sempre é considerada a sobremesa ideal para qualquer evento, almoço ou jantar. Algumas pessoas fazem até lanche do chocolate. Por isso, investir em uma máquina de chocolate como negócio é uma ótima opção de geração de renda.
Você já deve ter visto uma máquina de chocolate por aí. Tal equipamento cabe em uma mesa e não passa de uma grande panela, em que misturando os ingredientes ela lhe dá chocolate líquido do mais saboroso, com a receita a seu gosto, mesmo a marca indicando um padrão de receita para obter maior lucro e melhor resultado. Todo fabricante sugere uma mistura, mas nada impede que você faça a sua própria receita.

O que é uma máquina de chocolate?
Uma máquina de chocolate é exatamente o que o seu nome sugere: um instrumento para fazer chocolate. Pode ficar a dúvida: por que não fazer em uma panela? Tais maquinários oferecem a possibilidade de fazer em qualquer lugar, inclusive trabalhar em casa, pois usam energia elétrica para o seu funcionamento, e também são pequenas e práticas em sua maioria, precisando apenas de uma mesa para se alojarem. Ocupam pouco espaço e podem ser usadas por diversas horas seguidas, com a única finalidade de fazer você aumentar seu lucro em produção.

Como funciona uma máquina de chocolate?
O equipamento produz chocolate que pode ser usado para a fabricação de barras, bombons ou outros formatos. As máquinas de chocolate mais comuns dão como resultado o chocolate líquido pronto para ser colocado em fôrma e ir para a geladeira. Ela faz a mistura dos ingredientes e já entrega o produto em alta temperatura. Daí em diante basta apenas despejar o líquido na embalagem e colocar para resfriar. Depois de endurecido, o chocolate está pronto para venda.
O maior uso da máquina de chocolate, entretanto, é para a venda de chocolate quente ou frutas com calda de chocolate. Em feiras e eventos é uma ótima pedida para venda de frutas, como espetinhos de uva com calda de chocolate. Em sorvetes e produtos gelados, o chocolate irá endurecer e formar uma calda grossa, como uma cobertura durinha. Ainda pode ser usado para acompanhar frutas caramelizadas ou como cobertura de outras sobremesas, como o crepe doce.
É muito simples operar uma máquina dessas, que funciona apenas com energia elétrica. É preciso apenas colocar os ingredientes básicos e observar que ela vai mexendo a mistura em temperatura média até que o chocolate se forme. Em sua maioria, elas possuem já um cabo para virar e colocar nas fôrmas, sendo ainda mais práticas.

Modelos de máquina de chocolate no mercado
Todos os modelos de máquina de chocolate de cozinha funcionam da mesma forma, mas com algumas variantes de modelo. Alguns são como uma grande panela móvel em que se pode tirar como um recipiente ou uma concha para colocar nas fôrmas o líquido pronto. Outros são bem visuais, feitos para serem usados em aberto, as máquinas de chocolate de cascata. Estas ficam na mesa como uma pequena cascata d’água. São bem visuais e por isso, são os modelos indicados para quem for trabalhar em eventos como feiras livres e em pontos fixos. São ótimas também para chamar a atenção dos clientes, uma ação de marketing visual bem eficiente para incrementar a renda.

Preço de uma máquina de chocolate
O valor de uma máquina de chocolate no mercado é de em média R$ 1.500, um produto novo. O mesmo item pode ser comprado em bom estado usado por em média R$ 500.
O que acha de começar o seu negócio próprio com uma máquina de chocolate?

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fonte;http://www.novonegocio.com.br/maquinas/maquina-de-chocolate/

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Máquina de gravar chaveiros

Já pensou trabalhar em casa usando umamáquina de gravar chaveiros? 
Dentre o universo dos brindes, existem os mais cotados e os menos cotados. Os menos usados, mas com público cativo são agendas, calendários, porta-moedas, camisetas. Os mais cotados e mais usados pelo público são os chaveiros. Quem não usa um chaveiro? O objeto serve tanto para guardar chaves como para ser colado em bolsas, sendo um ótimo objeto para se ter em casa e para dar aos clientes como propaganda de seu empreendimento. Por isso, é amplamente usado como ferramenta de marketing.
Quem quiser investir em um negócio em casa ou mesmo abrir uma loja de brindes, uma boa dica é fazer um investimento na compra de uma máquina para gravar chaveiros. Este maquinário não é dos mais caros, é bem fácil de ser comprado e também de fácil uso. O público para a venda de chaveiros hoje em dia é bem amplo, indo desde pessoas em geral como um artefato para uso pessoal como empresas, no caso de chaveiros como brindes de fim de ano, datas comemorativas ou campanhas publicitárias.

Como se usa uma máquina de fazer chaveiros?
Antes de explicar como se usa, é preciso dizer que a máquina de fazer chaveiros na verdade só faz a gravação. O proprietário pode comprar este maquinário pronto em lojas de todo o Brasil. Para usá-la, é preciso comprar chaveiros em grande quantidade e em diversos materiais e formatos com um valor bem inferior a R$ 1. Existem chaveiros que não passam de R$ 0,10 quando são comprados em quantidade de 100 itens ou mais.
Para ser feita a gravação, o chaveiro é comprado pronto e vem com um espaço onde a gravação será feita, sendo geralmente em plástico ou metal. Você encaixa o item na máquina, coloca a inscrição na parte de cima e ela já faz a gravação quando a alavanca é acionada para baixo, um trabalho bem manual. Existe este mesmo item em outras dimensões e de portes maiores, usados em fábricas de brinde. Uma máquina de gravar chaveiros a ser manuseada por uma só pessoa e com itens a serem confeccionados um a um cabe perfeitamente em uma mesa. É bem simples de ser usada e cada item leva menos de um minuto após a prática constante para ser elaborado.
Existem diversos tipos de máquinas de gravar chaveiros no mercado. Algumas são mais sofisticadas e usam resina para a fabricação do item, o mesmo material usado para a fabricação de moedas para premiação de eventos. A resina apenas protege uma inscrição de papel e derretida, é coloca de moeda por moeda ou chaveiro por chaveiro enquanto ainda está quente.

Lucro de uma máquina de fazer chaveiros
Contando com inscrição e preço do chaveiro, cada pequeno objeto deve custar em torno de R$ 0,50 para o comerciante e R$ 1 para o comprador, sendo um ganho de 100% por peça.

Valor de uma máquina de gravar chaveiros
Este produto em modelo simples poder ser comprado pelo valor de R$ 2.500 novo e R$ 1.500 usado em sites e lojas de todo o Brasil. Já o modelo que trabalha com resina derretida custa em média R$ 3 mil ou um pouco mais, não variando muito desta média.

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Como fazer sabonete

Os sabonetes são produtos que fazem parte do cotidiano das pessoas. Inicialmente eram apenas funcionais, servindo para realizar a limpeza da pele. Com o passar do tempo, este item deixou para trás somente esta conotação utilitária, passando a agregar um valor estético. A partir de então, estes produtos ganharam novas fórmulas e aromas que são capazes de beneficiar a pele, oferecendo cuidados profundos e uma fragrância agradável.
Além disso, a fabricação de sabonetes deixou de ser exclusiva das grandes marcas e fábricas, pois há diversas receitas que ensinam o consumidor a fazer a sua própria mercadoria de forma simples e prática, dando a ela o aroma que bem entender, acrescentando componentes específicos para a sua pele.
Ao aprender a fazer sabonete, a pessoa pode utilizar esta técnica para uso próprio ou então para produzir estes artigos e comercializá-los, de modo a gerar uma renda extra, ou ainda fazer desta tarefa o seu trabalho. Neste caso, é necessário se aprofundar um pouco mais no assunto.
Iremos listar aqui algumas dicas de como fazer sabonete e vendê-los. Confira as sugestões abaixo:

1 – Cuidados com a manipulação dos componentes
É necessário saber que, embora os componentes utilizados na fabricação de sabonetes caseiros sejam de baixa periculosidade, é de fundamental importância saber como manipular tais substâncias, pois isto irá garantir a sua segurança e também a da pessoa que irá utilizar o produto, o que evita possíveis transtornos.
Portanto, é necessário adquirir os componentes adequados para uso na pele, pois do contrário isto pode gerar alergias ou problemas ainda mais graves. Deve-se respeitar rigorosamente as doses das substâncias indicadas em cada receita, já que o aroma e benefício do sabonete podem ser alterados facilmente caso, a dosagem esteja incorreta.
Além disso, é preciso utilizar todos os equipamentos recomendados, sendo fundamental para garantir um bom resultado, fazendo com que os artigos fiquem bem feitos e com a essência desejada. Sem falar, que isso também ajuda a proteger o próprio fabricante dos sabonetes, diminuindo o risco de acidentes. Sendo assim, não se esqueça de adquirir os equipamentos necessários e seguir as instruções corretamente.
  • Siga a manipulação especificada em cada receita;
  • Não coloque os componentes em excesso;
  • Utilize os equipamentos necessários para produzir os sabonetes.
2 – Local para confeccionar os sabonetes
Para começar a confecção dos sabonetes é necessário dispor de um pequeno local adequado para a preparação dos componentes. Não é necessário construir um cômodo, basta adaptar um ambiente, de modo que ele fique prático e apropriado para que os itens possam ser manipulados e armazenados com segurança.
Sendo assim, pode-se usar qualquer local da casa. O mais importante é manter o espaço constantemente limpo e com a temperatura ideal para dar a consistência que os sabonetes necessitam para ficar sólidos. Além de usar os equipamentos que permitem alcançar o resultado esperado.
Dica: A limpeza do local deve ser feita com um paninho com álcool líquido 91%, assim consegue-se retirar todas as bactérias e eventuais microrganismos.
  • Não é necessário construir um espaço para produzir os sabonetes;
  • Adeque o ambiente;
  • Mantenha o local organizado e limpo para facilitar a execução da atividade.
3 – Equipamentos para fazer sabonete

Para trabalhar com a confecção de sabonetes existem alguns equipamentos que são fundamentais, pois eles trazem diversos benefícios, tanto para a qualidade dos produtos quanto para a própria saúde da pessoa.
Em primeiro lugar, é aconselhado utilizar luvas plásticas, pois isto serve para proteger as mãos, evitando que o contato com os componentes químicos provoque alergias. Além disso, também não deixa que resíduos externos entrem e modifiquem a fórmula.
Também deve-se utilizar uma touca, de modo a prender todo o cabelo, dessa maneira diminui-se o risco de que fios caiam no sabonete. É preciso contar com os vidros de tamanho pequeno, médio e grande, em formatos diferentes, isto serve para manipular as fórmulas.
Colheres especiais e espátulas também são essenciais para produzir sabonetes, pois é a partir delas que se pode moldar os produtos. Para dar formatos diferenciados às mercadorias pode-se recorrer às forminhas exclusivas para sabonetes. Estes itens podem ser encontrados facilmente em lojas de artigos para artesanato. Por fim, é necessário dispor de uma mesa para colocar os objetos durante a fabricação.
- Adquira os artigos necessários para fazer os produtos;- Use equipamentos de proteção;
- Compre moldes para confeccionar sabonetes em formatos diferentes.

4 – Receitas de sabonetes

Sabonete caseiro para clarear manchas
Para quem está ingressando neste ramo, a dica é começar com manipulações simples, pois os materiais são fáceis de encontrar, além de oferecer praticidade para a confecção. Para fazer esta receita é necessário ter os seguintes componentes:
  • 4 ml de extrato glicólico de hera
  • 4 ml de essência de algas
  • 4 ml de extrato glicólico de centella asiática
  • ½ colher de sopa de argila verde
  • 150 g de glicerina transparente ou leitosa
  • 4 ml de álcool de cereais
  • 10 ml de corante verde à base água
  • fôrma para sabonete
Como fazer

Pegue os 150 g de glicerina transparente, com a ajuda de uma faca, corte-a em pedaços bem pequenos. Em seguida coloque o conteúdo em um recipiente de plástico, leve ao micro-ondas e deixe derreter por aproximadamente 8 minutos ou até obter uma pasta. Quando isto acontecer retire do forno e espere alguns minutos até ficar morna.
Na sequência, adicione todos os componentes, exceto o álcool de cereais e com a ajuda de uma colher mexa bastante até que a mistura fique homogênea. Feito isso, despeje o líquido na fôrma. Coloque o álcool em um borrifador e aperte próximo aos sabonetes. Repita o processo duas vezes.
Agora, deixe a forma descansar por aproximadamente um dia ou até que os sabonetes fiquem sólidos. Após este período, desenforme os produtos, embrulhe-os e eles estarão prontos para serem comercializados.
Sabonete de ervas em formato de coração
Estes sabonetes são responsáveis por oferecer uma fragrância mais trabalhada, trazendo um aroma agradável. Para fazer esta receita é necessário ter os seguintes componentes:
  • 30 ml de essência à gosto
  • 1 kg de base glicerinada
  • corante alimentício
  • álcool de cereais
  • ervas e flores desidratadas
  • fôrmas de silicone em formato de coração
  • recipiente de vidro temperado
  • conta-gotas
Como fazer

Para começar, com a ajuda de uma tesoura corte a base glicerinada e coloque no recipiente de vidro temperado. Leve o produto ao micro-ondas e deixe por aproximadamente 8 minutos, ou até que o componente derreta completamente. Após este procedimento, utilize uma colher para mexer o conteúdo, isto ajuda a “quebrar” a nata que se forma na área de cima.
Acrescente a essência escolhida, volte a mexer para deixar a mistura homogênea. Na sequência, coloque as ervas e flores desidratadas nas forminhas em formato de coração. Despeje o álcool de cereais no conta-gotas e borrife nos sabonetes. Por fim, deixe os artigos descansar por um dia, depois deste tempo é só desenformar e embalar para vender.
Para fazer sabonetes com outras formas, basta utilizar a fôrma desejada ao invés da fôrma de coração, seguindo exatamente o mesmo processo.
Ainda, pode-se alterar as ervas desejadas, contudo, estude quais as ervas que podem fazer bem à pele, tomando muito cuidado com a possibilidade de alergia em algumas pessoas.

5 – Embalagens para os sabonetes
Depois de prontos, os sabonetes precisam ser comercializados, mas para isso eles devem ser embalados adequadamente, de modo que a sua estrutura e aroma sejam preservados. Há várias possibilidades de fazer embalagens baratas, basta encontrar o material apropriado.
Entre as alternativas, pode-se mencionar os tecidos de TNT, neste caso, indica-se comprar o tecido em uma cor delicada. Na sequência, é só cortar um quadrado de acordo com o tamanho do sabonete e costurar. Para dar o arremate final, usa-se fita de cetim colorida, acrescentando charme e elegância.
Para quem está disposto a fazer um investimento maior, a dica é optar pelas caixinhas de plástico desmontáveis. Nessa situação, é preciso adquirir os produtos com tamanho compatível aos sabonetes. Depois é só montar o quadrado, colocar o sabonete dentro e dar um nó com uma fita colorida.
  • Faça embalagens para os sabonetes;
  • Use TNT para embalagens simples;
  • Enfeite o embrulho do produto.
6 – Como comercializar os sabonetes

Após todo esse trabalho, é hora de vender os sabonetes. Portanto, primeiramente deve-se começar oferendo para as pessoas conhecidas. Procure comercializar as mercadorias para os seus colegas de trabalho, vizinhos.
Além disso, também ofereça para aqueles que você não conhece, de modo a expandir o público. Caso tenha um espaço disponível em casa, uma boa dica é montar um pequeno quiosque de sabonetes. Neste caso, basta fazer algumas adaptações para poder receber os clientes.
Com relação ao preço do produto, saiba que ele pode variar, uma vez que cada sabonete tem uma composição diferente. Portanto, ao utilizar componentes mais caros, consequentemente o valor cobrado pelo artigo também irá aumentar. Em média, pode-se cobrar de R$ 5,00 reais a R$ 20,00 reais, variando de acordo com o benefício que a mercadoria irá trazer.
O lucro obtido nessa mercadoria varia, mas normalmente é superior a 300%.
  • Ofereça os sabonetes para pessoas conhecidas;
  • Faça venda a domicílio;
  • Cobre um preço justo;
7 – Como divulgar o trabalho
A regra básica para ter bons lucros com a venda de sabonetes é conseguir uma boa divulgação do produto. Sendo assim, utilize a comunicação verbal para informar aos seus possíveis clientes sobre os aromas e preços oferecidos.
Fazer uso de um carro de som que anuncia os seus produtos também é uma ótima forma de propaganda.
Ainda, podemos mencionar a possibilidade de contratar ou fazer você mesmo, uma venda direta, ou seja, ir às casas e estabelecimentos e oferecer seus sabonetes.
A venda direta é uma das formas que tem trazido mais resultados, devido ao fato de que o sabonete é barato, costuma ser necessário e as pessoas têm dinheiro na “carteira” para comprar no momento que é oferecido.
Por fim, outra opção funcional para divulgar é abrir uma página em alguma rede social, postando fotos dos sabonetes, informando os aromas disponíveis, os benefícios que cada item traz e os valores cobrados pelos produtos.

  • Divulgue o trabalho pessoalmente;
  • Use a internet para divulgar os sabonetes.
DICA IMPORTANTE!

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fonte;http://www.novonegocio.com.br/como-fazer/como-fazer-sabonete/


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 Como montar uma escola de informática

Confira neste artigo algumas das etapas básicas de como montar uma escola de informática e ser bem sucedido em seu empreendimento. 
Hoje em dia, montar escolas e cursos é um excelente empreendimento e o segmento de ensino de informática tem se tornado um dos mais lucrativos do mercado. Há alguns anos estimava-se que houvesse uma queda e não um aumento de alunos em tais escolas baseando-se no fato de que a maioria das pessoas está comprando o seu próprio computador. Isso não aconteceu e tais escolas apenas tendem a crescer em número de alunos e unidades, bem como em estrutura.
Apesar do aumento do número de escolas de informática, este segmento ainda tem muito a oferecer e pode ser bem lucrativo, pois ainda existem muitas pessoas interessadas. A necessidade do conhecimento de informática para conseguir emprego ou para lazer também é mais um motivo para tais cursos avançarem, podendo ser um bom investimento para o proprietário, com uma excelente capacidade de retorno, mesmo com um alto investimento em jogo.
Concorrência de uma escola de informática
A sua concorrência não é das menores, partindo tanto de pequenas, como médias e grandes escolas. Hoje em dia existem em atuação neste mercado grandes franquias nacionais concorrendo diretamente com pequenas escolas de bairro e cursos regionais, mas em sua maioria não incomodam o público cada vez mais crescente.
Alguns estudiosos do mercado acreditam que são também seus concorrentes a própria Internet com cursos online para o setor, mas não é algo que realmente preocupe um ensino em curso de informática. A maioria das pessoas prefere o ensino em formato tradicional, em sala de aula, uma forma também de otimizar os resultados e garantir que todas as dúvidas sejam sanadas. É também uma forma de obter certificação confiável, o que a maioria dos sites não oferece.
A boa notícia é que seu público-alvo é bem amplo e isso faz com que a concorrência se dissolva um pouco, pois em teoria há mercado para todos. São seu público adolescentes, adultos, profissionais já formados e também não formados em busca de conhecimentos de informática ou um conteúdo exclusivo para acrescentar ao currículo, o que pode englobar jovens de 15 até adultos de 70 anos ou mais. Como ter conhecimento em informática é básico para o currículo, a gama de alunos que procura tais escolas a cada novo semestre sempre tende a aumentar.

Estrutura para montar uma escola de informática
Um empreendimento deste segmento nada mais é que uma escola e por isso, basta visualizar uma para ter em mente o que será preciso providenciar. Aqui são dispensadas cadeiras com mesa inclusiva ao estilo carteira de escola, basta apenas a mesa com cadeiras separadas, para acoplar o computador. São mesas de escritório usadas para sala de aula, compradas prontas ou enviadas por encomenda, o que pode sair mais em conta se forem feitas grandes banquetas para três ou quatro computadores lado a lado.
Salas com computador precisam de climatização com uma temperatura mais amena e por isso, é recomendado o uso de ar condicionado em todas as salas. É uma forma de manter o ar limpo, frio e não danificar os computadores, que quando submetidos ao calor podem ter seus componentes apresentando defeitos.
Se pensar em ter turmas variadas, melhor ter ao menos três salas prontas. Uma boa quantidade é ter 15 alunos por turma, ou seja, quinze computadores para alunos e um para professor, mas as turmas podem ser menores, dependendo do tipo de curso oferecido. Será preciso também um projetor para que os alunos vejam exatamente o que está sendo feito em tela, um projetor para cada sala e também uma lousa para uso com caneta piloto para as explicações mais detalhadas. O básico ainda está em itens como recepção para atendimento dos alunos, sala para administração, banheiros e bebedouros.
O ideal é escolher uma casa ou um edifício que já tenha sido uma escola para montagem de uma escola de informática. Partir do zero vai requerer um pouco mais de trabalho e custo para montar todos os itens básicos, o que vai subir bastante o custo do capital inicial investido. Uma boa dica é partir em busca de uma casa ampla, que pode oferecer um bom terreno, bem como aproveitamento máximo do espaço para montar a sua escola de informática em pequenos detalhes como banheiro, energia e estacionamento. A localização pouco influi na estrutura, desde que seja um ponto de grande fluxo de pessoas para ser um ambiente seguro para as pessoas irem e virem nos três turnos.

Capital inicial para montar uma escola de informática
Estima-se que o valor inicial a ser usado é de em média R$ 150 mil com a compra de computadores novos, reforma do imóvel e também contratação de professores. Estima-se que o valor investido deva retornar em menos de dois anos, um tempo bem hábil para o mundo dos negócios.

Cursos para oferecer em uma escola de informática
Há alguns anos tais escolas se restringiam a apenas dois tipos de cursos: montagem e manutenção de micro e informática básica. Hoje em dia estes estabelecimentos possuem tantos cursos que mais se assemelham a uma universidade do que apenas um simples cursinho de informática. Os mais procurados ainda são os citados anteriormente, mas  existem outros bem queridos pelo público que não podem faltar como edição de imagem, programas de design gráfico, criação de sites, desenvolvimento de softwares entre outros do mesmo segmento. Esses cursos agregam valor ao currículo e permitem trabalhar em casa. O de manutenção de micro continua sendo o mais procurado e encarado como uma profissão e por isso, não deve faltar.
Não se esqueça de planejar antes montar sua escola de informática!
DICA IMPORTANTE!

Independente do tipo de negócio que você deseja montar é muito importante fazer um planejamento. Contrate uma consultoria, estude em livros, escolha a opção que mais lhe agrada, apenas não arrisque suas economias em um chute!

fontes e image; Sebrae, Google e http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-montar-uma-escola-de-informatica/

DICA; 
YouTube - Assista videos relacionados ao assunto.
Sebrae - Se pretende abrir uma empresa do ramo consulte-os.

Curso Meu Negócio: https://goo.gl/TwhQoj


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O que é Empreendedorismo?

imagefontehttp://olheriopreto.com.br/semana-global-do-empreendedorismo/

       Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar às atividades de organização, administração, execução, principalmente na geração de riquezas, na transformação de conhecimentos e bens em novos produtos – mercadorias ou serviços
gerando um novo método com o seu próprio conhecimento.
       É o profissional inovador que modifica, com sua forma de agir, qualquer área do conhecimento humano. O papel do empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em um negócio lucrativo.

  • Características que moldam um empreendedor:

Iniciativa: o empreendedor não fica esperando que os outros venham resolver seus problemas. O empreendedor é uma pessoa que gosta de começar coisas novas. A iniciativa, enfim, é a capacidade daquele que, tendo um problema qualquer, age: arregaça as mangas e parte para a solução. 

Auto-confiança: o empreendedor tem auto-confiança, isto é, acredita em si mesmo. Se não acreditasse, seria difícil para ele tomar a iniciativa. A crença em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras, enfim, torna-o mais empreendedor. 

Aceitação do risco: o empreendedor aceita riscos, ainda que muitas vezes seja cauteloso e precavido contra o risco. A verdade é que o empreendedor sabe que não existe sucesso sem alguma dose de risco, por esse motivo ele o aceita em alguma medida. 

Sem temor do fracasso e da rejeição: o empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado pelo medo paralisante do fracasso. Pessoas com grande amor próprio e medo do fracasso preferem não tentar correr o risco de não acertar, ficando, então, paralisadas. O empreendedor acredita. 

Decisão e responsabilidade: o empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. O empreendedor toma decisões e aceita as responsabilidades que acarretam. 

Energia: é necessária uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo e motivação.


Auto-motivação e entusiasmo: o empreendedor é capaz de uma auto-motivação relacionada com desafios e tarefas em que acredita. Não necessita de prêmios externos, como compensação financeira. Como conseqüência de sua motivação, o empreendedor possui um grande entusiasmo pelas suas idéias e projetos. 

Controle: o empreendedor acredita que sua realização depende de si mesmo e não de forças externas sobre as quais não tem controle. Ele se vê como capaz de controlar a si mesmo e de influenciar o meio de tal modo que possa atingir seus objetivos. 

Voltado para equipe: o empreendedor em geral não é somente um fazedor, no sentido obreiro da palavra. Ele cria equipe, delega, acredita nos outros, obtém resultados por meio de outros. 

Otimismo: o empreendedor é otimista, o que não quer dizer sonhador ou iludido. Acredita nas possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas, acredita no potencial de desenvolvimento. 

Persistência: o empreendedor, por estar motivado, convicto, entusiasmado e crente nas possibilidades, é capaz de persistir até que as coisas comecem a funcionar adequadamente. 

fonte;google/http://empreendedoresuniversitarios.blogspot.com.br/p/o-que-e-empreendedor.html

Curso meu negocio; https://goo.gl/TwhQoj

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